sábado, 18 de junho de 2016

Literatura

“Alemães e Austríacos em Juiz de Fora – Retratos de uma época”
De autoria de Ivone Zimmermann, a obra é dividida em dois volumes, "Genealogia das famílias Zimmermann e Umsonst" e Genealogia das famílias alemãs e austríacas que fixaram residência em Juiz de Fora".
No volume um a autora faz um relato histórico, trazendo o leitor para o tempo dos acontecimentos, com descrição das causas que motivaram a emigração germânica para o Brasil e a corrente imigratória ocorrida em 1858, com destino a Juiz de Fora, na época, Cidade do Paraibuna. 



Já o volume dois traz, em ordem alfabética todas as famílias alemãs e austríacas, encontradas durante o trabalho de pesquisa, que têm ou tiveram residência em Juiz de Fora. Em primeiro lugar, estão as famílias que chegaram ao Brasil a bordo dos veleiros: Tell, Rhein, Gundela, Gessner, Osnabrück. Em seguida, famílias que vieram em embarques extras. Depois, famílias às quais faltavam dados para a identificação, como: embarcações utilizadas, cidade e país de origem.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Futebol

                     Dunga/Felipão/Mano/Parreira/Leão
Neste século, cinco treinadores comandaram a Seleção Brasileira de futebol. Dois deles, com duas passagens. Apenas um conseguiu alcançar o objetivo máximo, o título da Copa do Mundo: Luiz Felipe Scolari, em 2002. Três foram demitidos antes do prazo estipulado. Além de Dunga, nesta passagem, Emerson Leão, em 2001, e Mano Menezes, em 2012, saíram antes do fim do ciclo, delimitado pelas Copas do Mundo. Confira quem foram eles.  

Emerson Leão (2001)
O  atreinador assumiu a Seleção Brasileira em 2000 no lugar de Vanderlei Luxemburgo. Foi escolhido quando comandava o Sport. Foi um dos técnicos mais breves na Seleção Brasileira. Durou oito meses no cargo. Foi demitido após a Copa das Confederações - o Brasil terminou em quarto, após perder a disputa do terceiro lugar para a Austrália. Vale lembrar que Leão não pode convocar os principais jogadores da Seleção para a Copa das Confederações, por determinação da CBF. Mesmo assim, foi cobrado pelos resultados.
Retrospecto
11 
jogos:  04 vitórias, 04 empates  e 03 derrotas

Luís Felipe Scolari (2001-2002)
Foi o escolhido para a vaga de Emerson Leão. Em sua primeira convocação, chamou apenas quatro atletas presentes na convocação derradeira do seu antecessor. O Brasil foi eliminado na Copa América de 2001 por Honduras, nas quartas. em um dos maiores vexames da Seleção até então, e só conseguiu a classificação para a Copa do Japão/Coreia do Sul no último jogo, contra a Venezuela. Na Copa, entretanto, o Brasil mostrou um futebol consistente e conquistou o pentacampeonato, tendo como protagonistas Ronaldo e Rivaldo. Venceu todos os 7 jogos do Mundial na Ásia, recorde. 
Retrospecto 
27 partidas: 20 vitórias, 01 empate e 06 derrotas

Parreira (2003-2006)
Campeão em 1994, Parreira teve nas mãos um time formado por estrelas de primeira grandeza. Conquistou a Copa América, a Copa das Confederações e garantiu vaga para a Copa de 2006 com facilidade, sendo primeiro colocado nas Eliminatórias da América do Sul. No Mundial, o Brasil, conhecido pelo seu “quadrado mágico” (Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Adriano), caiu nas quartas de final, diante da França. Aquela campanha ficou marcada pela desorganização e falta de comprometimento da equipe, em Weggis.
Retrospecto

56 jogos: 31 vitórias, 18 empates e 07 derrotas

Dunga (2006-2010)
Sem nenhuma experiência como técnico na carreira, Dunga assumiu a Seleção com o objetivo de resgatar o orgulho da camisa verde-amarela. Formando uma parceria com Jorginho, ganhou a Copa América de 2007, a Copa das Confederações de 2009 e liderou as Eliminatórias. Fracassou apenas na Olimpíada, com o bronze. Montou uma equipe sólida, mas que chegou na Copa do Mundo com sérias limitações, sobretudo pela opção do treinador de balizar a sua convocação pela fidelidade demonstrada pelos atletas durante a sua passagem. Começou bem a Copa do Mundo. A competitividade ruiu nas quartas de final, em falhas do sistema defensivo que permitiram os gols da virada holandesa, por 2 a 1.
Retrospecto
60 jogos: 42 vitórias, 12 empates  e 06 derrotas

Mano Menezes (2011-2012)
O plano “A” da CBF para a Seleção Brasileira era Muricy Ramalho. O treinador, entretanto, tinha contrato com o Fluminense e recusou a proposta. Mano Menezes surgiu como a segunda opção. Fracassou na Copa América, nas Olimpíadas de Londres e foi demitido, ironicamente, após vencer o Superclássico das Américas, contra a Argentina.
Retrospecto
33 jogos: 21 vitórias, 06 empates e 06 derrotas

Luiz Felipe Scolari (2012-2014)
Felipão foi o escolhido para a missão de concretizar o projeto do hexacampeonato em casa. Fez uma tabelinha com Carlos Alberto Parreira, coordenador técnico da Seleção. De cara, conquistou o título da Copa das Confederações, em 2013. Quis repetir a mesma receita de 2002, da "Família Scolari", mas se deu mal. Perdeu Neymar durante a Copa e ficou marcado como o principal responsável do maior vexame do futebol brasileiro: o 7 a 1 da Alemanha, no Mineirão.
Retrospecto
29 jogos: 19 vitórias , 06 empates e 04 derrotas

Dunga (2014-2016)

A escolha por Dunga tinha justificativa semelhante a de 2006: era preciso resgatar o futebol brasileiro. Desta vez, porém, o problema era mais grave: a decepção na Copa do Mundo deixou a Seleção Brasileira no fundo do poço. Dunga até colecionou bons resultados nos primeiros amistosos, mas fracassou nas competições. Conviveu com críticas e especulações de sua saída. A gota d´água foi o vexame na Copa América Centenário. A eliminação na primeira fase, num grupo com Equador, Peru e Haiti, sentenciaram a queda do treinador.
Retrospecto
26 jogos: 18 vitórias, 05 empates e 03 derrotas

Literatura

“Sócrates - O Filósofo da Bola”
Um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, o jogador Sócrates tem toda sua trajetória desde a infância no interior do Pará até os dias de glória com o esporte contada no livro do paraense Aluizio Moraes Freitas. 

Em 1954 nascia, em Belém, na Santa Casa de Misericórdia, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira. O nome incomum foi uma ideia do pai, apaixonado por literatura, e que na época lia o livro “A República”, do filósofo Platão. Apesar de ter nascido na capital, Sócrates morava no município de Igarape-Açu, local onde deu seus primeiros chutes em uma bola de futebol. A família permaneceu na cidade até que ele completasse seis anos, e então o pai - funcionário público do IBGE - foi transferido para Ribeirão Preto, onde a carreira do jogador começou oficialmente.
Já na cidade paulista, ingressou no colégio dos Irmãos Maristas, e ali começa a prática esportiva e se apaixona pelo futebol. Aos dezesseis anos começa a jogar pelo time juvenil do Botafogo Futebol Clube. Um ano depois, inicia a o curso de medicina, em Ribeirão Preto, na Universidade de São Paulo. Mesmo com a decisão de se profissionalizar como jogador de futebol, Socrátes não abandona a faculdade e, em 1977,se forma sem interromper a carreira no esporte, ganhando o apelido de Doutor Socrátes.
Considerado um fenômeno desde novo no Botafogo, em 1978 ele é transferido para o Corinthians. Após a saída do timão, o jogador também passou pelo Flamengo, Santos e o Fiorentina, da Itália. Socrátes também brilhou defendendo a camisa da seleção brasileira, entre os anos de 1978 até 1986. Apesar da passagem por vários times, o jogador ficou marcado pela camisa do Timão e ocupa a posição de um dos maiores ídolos da torcida. Longe do futebol, ele ainda foi militante do movimento “Diretas Já”, produziu peças e até mesmo gravou um LP chamado “Casa do Caboco”. Após a aposentadoria dos campos, em 1989, ele ainda atuou como técnico de futebol, comentarista e jornalista. Socrátes morreu em 2011, vítima de infecção generalizada, decorrente de uma cirrose hepática, depois de anos lutando contra o alcoolismo.

domingo, 12 de junho de 2016

Futebol

Atacante Fred aumenta lista de ex-cruzeirenses que mudaram de lado e foram para o Atlético

No futebol mineiro, a polêmica é inevitável quando um jogador passa a defender o rival. Fred, novo reforço do Atlético, nascido em Teófilo Otoni, começou no futebol de Ipatinga, foi revelado pelo América-MG, atuou no Cruzeiro em 2004 e 2005, período em que fez 56 gols, com média de 0,79 gols partida, em 71 jogos.

No passado, outros ídolos da torcida cruzeirense também se vestiram de preto e branco anos depois, como Procópio Cardoso, Palhinha, Nelinho, Careca, Marco Antônio Boiadeiro, Renato Gaúcho, Valdo, Fábio Júnior e Alex Alves. Há casos ainda de jogadores com grande identificação com o Cruzeiro e que seguiram esse caminho. Basta citar o goleiro Paulo César Borges, os zagueiros Paulão, Adílson Batista e Marcelo Djian, o lateral-direito Paulo Roberto Costa e os atacantes Cleisson e Paulinho McLaren.

Fred será o quinto ex-jogador cruzeirense no elenco atual do Atlético. Os outros são o goleiro Lauro, os zagueiros Leonardo Silva e Edcarlos e o lateral-direito Patric. Desses, só Leo Silva saiu direto do Cruzeiro para o Atlético.
- Procópio jogou no Cruzeiro nos períodos 1959/61 e 1973/74 e no Atlético em 1962/63 e 1966/68.
- Palhinha jogou no Cruzeiro em 1969/1976 e 1983/84; no Atlético, atuou entre 1980 e 1882.
- Nelinho jogou no Cruzeiro em 1973/1980 e 1981/82; pelo Atlético, entre 1982 e 87.
- Boiadeiro jogou no Cruzeiro entre 1991 e 1993 e no Atlético nos anos de 1998 e 1999.
- Marcelo Djian jogou pelo Cruzeiro em 1998/2001; no Atlético, atuou em 2002.

Literatura

“Caminhos que se encontram: Memórias e Histórias de alunos da EJA”
Relembrar a trajetória de vida nem sempre é uma tarefa fácil. Para muitos, trata-se de resgatar, na memória, situações de alegria, mas também, por muitas vezes, lembranças tristes, e o livro, coordenado pela professora de Língua Portuguesa, Joseli Rezende Thomaz, e idealizado pelo vice-diretor do Cesu, Sérgio Cândido de Oscar, teve como projeto que os alunos contassem sua história de vida, trabalhando, em sala de aula, as normas da língua portuguesa. O trabalho acabou se transformando em livro, e questões como “o que levou os alunos a deixar a escola?” ou “por que retomaram os estudos?” estavam entre as indagações que nortearam o projeto e traz relatos de experiências de vida dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), do Centro de Estudos Supletivos (Cesu) Custódio Furtado de Souza, no Bairro Teixeiras, em Juiz de Fora.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Série D 2016

O Campeonato Brasileiro da Série D começa neste final de semana com alguns treinadores bastante conhecidos e com prestígio bem maior que a própria competição. São os casos de Vágner Benazzi, do Nacional-AM; Guilherme Macuglia, do Central de Caruaru-PE, Márcio Goiano, do Aparecidense-GO e Waldemar Lemos, do Anápolis-GO. São 68 clubes divididos em 17 grupos de quatro times cada, regionalizados de norte a sul do país.
OS EMERGENTES 
Alguns treinadores emergentes e que buscam no acesso para a Série C uma maior valorização na carreira também fazem parte da lista, como Tarcísio Pugliese, do Ituano; Moisés Egert, do Linense,Antônio Carlos Roy, do Galícia-BA, Felipe Surian, do Volta Redonda-RJ e Tiago Nunes, do São Paulo-RS.
Treinadores de prestígio no futebo Paulista também fazem parte da lista, como Paulo Roberto, que levou o São Bento a terceira colocação no Campeonato Paulista e que optou em permanecer na equipe de Sorocaba, assim como Waguinho Dias, que continuará no Inter de Lages-SC. Luciano Dias, que levou o Guarani ao acesso para a Série B em 2008, vai comandar o Sergipe-SE, campeão estadual de 2016.
Alguns profissionais com prestígio em seus estados e uma boa campanha na Série D poderá abrir novos mercados, Oliveira Canindé (CSA-AL), Francisco Diá (Campinense-PB), Paulo Moroni (Parnahyba-PI), Birigui (Sinop-MT), Mauro Ovelha (Brusque-SC), Zé Marco (Princesa-AM), Éwerton Goiano (São Raimundo-PA), Leivinha (Guarani de Juazeiro-CE) e Maurílio Silva, ex-ponta do Palmeiras e que foi vice-campeão cearense no Uniclinic, permanecendo para a competição nacional.
EX-JOGADORES BUSCANDO ESPAÇO
Ex-jogadores que vestiram camisas de grandes equipes apostam em uma boa campanha na Série D para decolarem na carreira. São os casos de Artur de Oliveira, meia de destaque do Botafogo-RJ e que será o treinador do Rio Branco-AC; Bilú, que jogou no Atlético Mineiro, Figueirense-SC e Guarani e que dirigirá o modesto Murici-AL e outros ex-atletas como Pedrinho Maradona (ex-meia do Guarani e Atlético Paraense e que está no Comercial-MS).
A lista não para ai: Rossato (lateral do Botafogo-RJ, Marília e que jogou dez anos na Europa e que comanda o Desportiva-ES), Régis (ex-zagueiro do São Paulo e Inter-RS e agora treinador do Boavista-RJ), João Carlos (zagueiro do Cruzeiro-MG e Corinthians e que tentará fazer alguma no desestruturado Villa Nova-MG) e César Paulista, que foi um dos últimos destaques do Juventus nos anos 1970 e que será o treinador do Metropolitano-SC.
Thiago Oliveira, revelado pelo São Paulo e que jogou muito tempo na Europa, tenta repetir na Caldense-MG a boa campanha que fez no Batatais na A2 de São Paulo e Max Sandro, zagueiro que jogou em muitos times do interior paulista e que tem o estranho e eclético apoio do Osasco Audax para tentar um milagre no Palmas, rebaixado até mesmo no Campeonato de Tocantins.
Série D também tem treinadores veteranos que buscam na competição uma forma que voltar a ter espaço no mercado, como Ruy Scarpino que após dirigir clubes do interior de São Paulo, foi campeão do Maranhão pelo Moto Club, permanecendo no clube; assim como Leandro Campos, que estava na segunda divisão de Santa Catarina e que vai dirigir o Itabaiana-SE.
Arnaldo Lira, que trabalhou em vários times do interior paulista, estará à frente do Fluminense de Feira de Santana-BA. Outro veterano é Nivaldo Lancuna que tem trabalhado apenas no interior de Goiás e que este ano foi bem no modesto Altos-PI.
ATÉ NA SÉRIE D TEM TREINADOR PORTUGUÊS
E, ainda, entre os 68 treinadores da quarta divisão, dois são portugueses que buscam um espaço no futebol brasileiro, mas que não têm conseguindo se firmar.
São os casos de Paulo Morgado, que comandará o Icasa-CE, que foi rebaixado no Campeonato Cearense e Luís Miguel, que dirigirá o Maranhão, terceiro time mais importante do Estado.
GRUPO A1
Atlético Acreano-AC: Álvaro Migueis 
Genus-RO: Claudemir Pontin 
Nacional-AM: Vágner Benazzi
Trem-AP: Sandro Macapá.
GRUPO A2
Baré-RR: 
Fábio Luiz de Andrade 
Palmas-TO: 
Max Sandro 
Princesa do Solimões-AM: 
Zé Marco Rodrigues
São Francisco-PA: 
Walter Lima.
GRUPO A3
Náutico-RR: 
Marcelo Pereira
Rio Branco-AC: 
Artur de Oliveira 
Rondoniense-RO: 
Ricardo Cordeiro da Rocha 
São Raimundo-PA:
 Everton Goiano
GRUPO A4
Águia de Marabá-PA: João Galvão 
Moto Club-MA: 
Ruy Scarpino 
Santos-AP: 
Romeu Figueira 
Tocantinópolis-TO: 
Neto Costa
GRUPO A5
Altos-PI: 
Nivaldo Lancuna 
Icasa-CE: 
Paulo Morgado 
Juazeirense-BA: 
Barbosinha
Maranhão-MA: 
Luis Miguel.
GRUPO A6
Central-PE: 
Guilherme Macuglia
CSA-AL: 
Oliveira Canindé
Guarani de Juazeiro-CE: 
Leivinha
Parnahyba-PI: 
Paulo Moroni 
GRUPO A7
América-PE: Paulo Júnior 
Galícia-BA: 
Antonio Carlos Roy
Globo-RN: 
Luizinho Lopes 
Sousa-PB: 
Tazinho 
GRUPO A8
Itabaiana-SE: 
Leandro Campos
Potiguar-M-RN:
 Emanoel Sacramento 
Serra Talhada-PE:
 Pedro Manta 
Uniclinic-CE: 
Maurílio Silva
GRUPO A9
Fluminense de Feira-BA: 
Arnaldo Lira
Murici-AL: 
Bilú 
Sergipe-SE:
 Luciano Dias 
Campinense-PB:
 Francisco Diá 
GRUPO A10
Araguaia-MT: Kiko Araújo
Aparecidense-GO:
 Maárcio Goiano 
Ceilândia-DF:
 Adelson de Almeida
Comercial-MS: 
Pedrinho Maradona
GRUPO A11
Anápolis-GO: 
Waldemar Lemos
Luziânia-DF: 
Ricardo António
Sete de Dourados-MS: 
Chiquinho Lima
Sinop-MT: 
Marcos Birigui
GRUPO A12
Desportiva Ferroviária-ES: 
Fabiano Rossato 
Goianésia-GO:
 Jorge Saran
URT-MG: Magela Rodrigues 
Volta Redonda-RJ: 
Felipe Surian 
GRUPO A13
Audax-SP: 
Vinícius Munhoz
Boavista-RJ
Régis Amarante 
Caldense-MG: 
Thiago Oliveira 
Espírito Santos-ES: 
Wagner Nascimento
GRUPO A14
Portuguesa-RJ: 
Didinho
São Bento-SP:
 Paulo Roberto 
São josé-RS:
 China Balbino 
Villa Nova-MG: 
João Carlos 
GRUPO A15
Brusque-SC: 
Mauro Ovelha
J.Malucelli-PR: 
Luciano Gusso
Madureira-RJ: 
Cleimar Rocha
Novo Hamburgo-RS: 
Ben Hur Pereira.
GRUPO A16
Inter de Lages-SC: 
Waguinho Dias
Linense-SP: 
Moisés Egert
PSTC-PR: 
Reginaldo Vital
São Paulo-RS: 
Tiago Nunes
GRUPO A17
Caxias-RS: 
Beto Campos
Ituano-SP: 
Tarcísio Pugliese
Maringá-PR: 
Rogério Perro
Metropolitano-SC: 
César Paulista.

Literatura

"Londrina Esporte Clube - Contado em fatos e fotos"

Neste livro, escrito pelo professor Jefferson de Lima Sobrinho, é apresentado ao público torcedor e simpatizantes do Tubarão, a história dos jogos e as conquistas do clube através de fatos, fotos e números. Traz também a vida dos principais jogadores do LDC.


segunda-feira, 6 de junho de 2016

Hélio Garcia (1931/2016)

Morre aos 85 anos, em Belo Horizonte, o ex-governador Hélio Garcia

O ex-governador Helio Garcia morreu na manhã desta segunda-feira, 06/06, por volta das 8h, em Belo Horizonte. O político havia sido internado há uma semana para tratamento de uma embolia pulmonar e estava com a saúde fragilizada. Hélio Garcia deu entrada no Hospital da Unimed no sábado, 28 de maio, e seu quadro se agravou.

Hélio de Carvalho Garcia foi governador de Minas Gerais de 1984 a 1987 e de 1991 a 1995. O político foi escolhido vice-governador na chapa de Tancredo Neves em 1982. Eleito, acumulou a vice-governadoria com a prefeitura de Belo Horizonte e, quando Tancredo renunciou ao cargo de governador para se candidatar a presidência da República, Hélio Garcia passou o comando da cidade ao vice, Rui Lage para assumir o governo do estado. 

Nascido em Santo Antônio do Amparo, no Centro-Oeste do estado, em 16 de março de 1931, formou-se bacharel em direito pela UFMG e começou a vida política em 1963 como deputado estadual, posteriormente, elegeu-se deputado federal.

Deixou três filhas, 
Adriana Maria Garcia Ferreira, Andreia Carmelita Garcia Rabelo e Daniela Maria Garcia. Na política, passou por seis partidos: UDN, ARENA, PP, PMDB, PRS E PTB.

Dono da Fazenda "Santa Clara" na sua cidade natal, em que seus adversários políticos afirmavam ter dois mais de dois mil hectares e cerca de 30 km de extensão e segundo os mesmos, fumava dois maços de "Charm" por dia, gostava de comida gordurosa e, claro, das generosas doses de uísque que fazem parte do folclore de Minas. 

Quando acumulava os cargos de vice-governador e prefeito de Belo Horizonte, ganhou o apelido de "Dojão", porque, a exemplo do corpulento automóvel Dodge Dart, bebia muito e ocupava duas vagas. 

Literatura

"Mea culpa"
Trinta anos após ter cometido um dos crimes passionais de maior repercussão no país, Doca Street conta sua versão da tragédia. Depois de uma violenta discussão com Ângela Diniz, Doca assassina a 'pantera de Minas' à queima-roupa, na véspera do Reveillon de 1976. Defendido por Evandro Lins e Silva, um dos destacados juristas brasileiros, foi inocentado no primeiro julgamento. Mas não teve a mesma sorte no segundo - foi condenado a 15 anos de prisão. Após cumprir a pena, foi colocado em liberdade pela Justiça, mas não pela sua consciência. As anotações, feitas durante o tempo de prisão e reunidas em 'Mea culpa', passam a limpo os dez anos mais tumultuados da vida de Doca Street - do primeiro trimestre de 1976, quando tem início seu caso com Ângela Diniz, a outubro de 1987.

domingo, 5 de junho de 2016

Transporte ferroviário

VLT - Veículo leve sobre trilhos
Depois de ser adiada duas vezes pela prefeitura, a primeira fase do VLT (anunciada para abril e depois para 22 de maio), foi, finalmente inaugurada, com a presença do prefeito Eduardo Paes. O funcionamento terá trecho e horários reduzidos inicialmente. Não será cobrada tarifa neste primeiro momento.

Rodoviária Novo Rio-Aeroporto Santos Dumont
Com oito paradas nos dois sentidos: Parada dos Museus (na Praça Mauá), São Bento, Candelária, Sete de Setembro, Carioca, Cinelândia, Antônio Carlos e Santos Dumont. Os intervalos entre os trens serão de 30 minutos. A cobrança da tarifa, que será de R$ 3,80, só começará em 01º de julho, quando os passageiros deverão começar a validar espontaneamente seus cartões de passagem em leitores eletrônicos no interior dos veículos.

Urbanização
O novo Passeio Público da Avenida Rio Branco, entre a Av. Nilo Peçanha e a Rua Santa Luzia, será entregue ao mesmo tempo aos cariocas. Exclusivo para pedestres, ciclistas e o VLT, o espaço de 14,4 mil metros quadrados ganhou 35 árvores, 1.620 m² em canteiros verdes, bicicletários, 70 bancos e nova iluminação.

Literatura

"Os dez mandamentos da prosperidade"


Literatura

"Os dez mandamentos da prosperidade"


Jarbas Passarinho (1920-2016)

Jarbas Passarinho, ex-governador do Pará e ex-ministro, morre em Brasília, aos 96 anos.


O ex-ministro, ex-senador e ex-governador do Pará Jarbas Gonçalves Passarinho morreu na manhã deste domingo, 05/06, aos 96 anos, em Brasília, em decorrência de problemas de saúde devido à idade avançada, segundo nota divulgada pelo governo do Pará.

O velório teve início a partir das 13h na Paróquia Militar do Oratório do Soldado, na capital federal, cidade onde morava havia muitos anos. O enterro está marcado para as 16h no Campo da Esperança, também em Brasília.

Nascido em Xapuri, no Acre, em 11 de janeiro de 1920. Filho de Inácio de Loiola Passarinho e Júlia Gonçalves Passarinho. Ingressou na carreira militar e foi alçado à arma de Artilharia, chegando a tenente coronel. Foi casado com Ruth de Castro Gonçalves Passarinho, falecida em agosto de de 1987 e pai de cinco filhos.

Militar de carreira, em agosto de 1962, no governo de João Goulart, alcançou o posto de tenente-coronel. No mesmo ano, passou a chefiar o estado-maior do Comando Militar da Amazônia e da 08ª Região Militar (08ª RM), sediada em Belém. Foi nesse posto que Jarbas Passarinho participou da articulação do movimento político-militar que, em março de 1964, depôs Goulart.

Indicado pelo novo presidente Humberto Castelo Branco, Jarbas Passarinho assumiu o governo do Pará em junho de 1964, eleito por via indireta pela Assembleia Legislativa do estado após o impeachment do governador Aurélio Correia do Carmo, acusado de corrupção pelas novas autoridades.
Filiado à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio à ditadura, tornou-se presidente da seção paraense da sigla. elegeu-se senador pelo Pará pela legenda, em novembro de 1966. Obteve cerca de 205 mil votos. Neste mesmo ano, apoiou a escolha do general Artur da Costa e Silva para suceder o presidente Castelo Branco.

Em março de 1967, um mês depois de ter assumido o cargo no Senado, foi nomeado para o Ministério do Trabalho e Previdência Social. Ainda em 1967, Passarinho passou para a reserva com a patente de coronel.
Como integrante do Conselho de Segurança Nacional, Passarinho foi signatário do AI-5, que deu amplos poderes para o regime militar. Na reunião, Passarinho proferiu uma frase que tornou-se célebre. “Às favas, senhor presidente, neste momento, todos, todos os escrúpulos de consciência”, disse ao justificar por que estava votando a favor do AI-5.

Em 1969, no governo do general Emílio Garrastazu Médici, foi nomeado ministro da da Educação. Em sua gestão, uma novidade foi a criação do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), em setembro de 1970. O programa tinha a pretensão de diminuir a taxa de analfabetismo de 33%, registrada pelo censo de 1970, para 8%.








Literatura

"Brizola"

Revivendo grandes momentos da história de Brizola, conseguimos entender o quanto foi fundamental a sua dedicação ao Brasil. Autor de pérolas como “estou pensando em criar um vergonhódromo para políticos sem vergonha” ou “Sou como uma planta no deserto, basta uma única gota de orvalho para me alimentar”, Brizola foi o único político que conseguiu se eleger governador em dois estados: Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Resistiu à ditadura militar e teve uma imprescindível participação no processo de redemocratização do país.

Ao seu lado nessa trajetória estiveram Clóvis Brigagão e Trajano Ribeiro, que agora revisitam seus baús repletos de memórias para contar fatos curiosos da vida política do gaúcho. São pontos de vista de dois companheiros que acompanharam de perto cada detalhe do retorno de Brizola ao Brasil e estiveram juntos na trajetória daquele que até hoje permanece no inconsciente coletivo de muitos brasileiros como um verdadeiro mito.

Literatura

"Brizola"

Revivendo grandes momentos da história de Brizola, conseguimos entender o quanto foi fundamental a sua dedicação ao Brasil. Autor de pérolas como “estou pensando em criar um vergonhódromo para políticos sem vergonha” ou “Sou como uma planta no deserto, basta uma única gota de orvalho para me alimentar”, Brizola foi o único político que conseguiu se eleger governador em dois estados: Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Resistiu à ditadura militar e teve uma imprescindível participação no processo de redemocratização do país.

Ao seu lado nessa trajetória estiveram Clóvis Brigagão e Trajano Ribeiro, que agora revisitam seus baús repletos de memórias para contar fatos curiosos da vida política do gaúcho. São pontos de vista de dois companheiros que acompanharam de perto cada detalhe do retorno de Brizola ao Brasil e estiveram juntos na trajetória daquele que até hoje permanece no inconsciente coletivo de muitos brasileiros como um verdadeiro mito.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Transporte ferroviário


            Suíça inaugura maior túnel ferroviário do mundo


Com 57 quilômetros de extensão, rota que passa por baixos dos Alpes é aberta depois de 17 anos de construção.
O presidente da Suíça, Johann Schneider-Ammann, inaugurou nesta quarta-feira (01/06) o túnel ferroviário mais longo do mundo, com 57 quilômetros de comprimento e situado no centro do país. 

Com a inauguração do Túnel de São Gotardo, sob os Alpes, a Suíça marca não só conclusão do túnel ferroviário mais longo como também do mais profundo do mundo.

Os engenheiros suíços começaram a pensar em construir túneis de trem sob os Alpes em 1947. Em 1963, uma comissão começou a considerar opções. A população deu uz verde para o projeto num referendo, em 1992, e os trabalhos de engenharia começaram em 1995. As operações para perfuração do túnel começaram em 2002, simultaneamente nas extremidades norte e sul do percurso, e foram concluídas em março de 2011, resultando na remoção de mais de 28 milhões de metros cúbicos de rochas.

Literatura

terça-feira, 31 de maio de 2016

Cinquentinha

 CNH na categoria A, para motos, ou a chamada ACC 
A exigência por habilitação para conduzir as motos conhecidas como "cinquentinhas"  começa a valer nesta quarta-feira, 01º/06,)em todo o Brasil. Quem descumprir cometerá infração gravíssima, com multa de R$ 574,62 (o valor é multiplicado por 3) e apreensão do veículo.

Para guiar "cinquentinha" será preciso ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A, para motos, ou a chamada ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores), um documento pouco conhecido do público e que tem baixíssima procura.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), até o fim de fevereiro, havia apenas 678 ACCs emitidas no país contra mais de 25 milhões de CNHs na categoria A.
A CNH do tipo "A" permite guiar qualquer tipo de moto, enquanto a ACC é restrita aos ciclomotores, ou seja, modelos de até 50 cc.
Curso mais curto
Por outro lado, tirar a ACC é mais rápido, porque são exigidas menos horas-aula. Mas a maioria dos Detrans cobra os mesmos valores para emissão da CNH.
Nem todas as autoescolas do país estão prontas para dar o curso para ACC, apesar de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ter adiado em três meses a aplicação de multa aos não-habilitados,justamente para que os Centros de Formação de Condutores (CFCs) se preparassem.

Literatura

"Combate nas trevas - A Esquerda Brasileira: das ilusões perdidas a luta armada"

Escrito por Jacob Gorender, é um livro de leitura obrigatória para quem quer conhecer um período cujos reflexos sentimos até hoje - os anos do regime militar imposto pelo golpe de 1964. Esta nova edição foi atualizada e ampliada com os resultados de novas pesquisas e informações. Dois capítulos são inteiramente novos - um sobre o misterioso encontro entre Carlos Marighella e o general Albuquerque Lima e outro sobre a visão atual da esquerda armada nos anos 60 e 70.

domingo, 29 de maio de 2016

Hamilton de Castro

Luto
Morre em Belo Horizonte, aos 83 anos, o radialista Hamilton de Castro
Morreu no último sábado, 28/05 na capital mineira, o comunicador Hamilton de Castro, que era natural de Petrópolis, na região Serrana do Rio. Hamilton trabalhou na Rádio Itatiaia de 1976 a 2009, apresentando nas madrugadas da emissora mineira, inicialmente o programa "Varig é a dona da noite", posteriormente, "Itatiaia é a dona da noite". Antes de chegar ao rádio mineiro, Hamilton Bernardes de Castro trabalhou no rádio do Rio de Janeiroe de São Paulo. O sepultamento aconteceu na manhã deste domingo no cemitério da Colina, bairro de Nova Cintra, região oeste de Belo Horizonte.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Literatura

"Jogada Política no Esporte – O Confronto entre os jogos políticos e os esportes olímpicos"


Futebol

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Literatura

"A Lei: Por Que A Esquerda Não Funciona - 

As Bases Do Pensamento Liberal"


Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da política e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados.
Nesta edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.


Futebol

Tupi Football Club - 104 anos
por Maurício Menezes*

Antônio Maria Júnior; Miguel Cautiero (parente do ex-presidente Itamar Franco); Francisco de Salles Oliveira (deu nome ao estádio); Áureo Gomes Carneiro; José Calil Ahouagi; Tomás Bernardino; Carlos Magnavacca; Walter Correa de Souza (Canário); Mauricio Baptista de Oliveira (apontado por muitos como o maior presidente da história do clube); João Carlos Pires; Ouadí Nagib Salomão (Dadu) e outros. O Tupi teve, também, grandes colaboradores como: Adão Acauí (o maior diretor de futebol do clube em todos os tempos); Gabriel Gonçalves da Silva, o saudoso Bié, ex-radialista, vereador e deputado federal (a quem o Tupi deve muito), Calil Raad, Conceição Salomão, Carlos Alves, Antonino Bellini, José Paulo Correa de Souza; Pedro Bargiona, José Bonetti. Luís Gonzaga Báccara, Tabajara Toledo, Geraldo Magela Tavares, José Breviglieri e outros, muitos outros, pois a lista é interminável. 

Ótimos jogadores também passaram pelo clube como:
Dimas, Cotoco, Zé do Correio, Pescoço, Bianco (marcou o gol de inauguração do Estádio Salles Oliveira num amistoso com o Vasco, 1 a 1), os goleiros Hélio, Waldir, Herrera e Lumumba , Manoel, Murilo, Dário, Ely Flores, Faninho, Walter, Mauro, França, Jorge Ramalho, Jorge Guimarães, Celso, Henrique, Ipojucan, Nino Panconi, Pirilo, Walmir, Divino, Oswaldo Guariba, Evaldo, Zózimo, Laurindo, João Pires, Toledo, Vicente, Eurico, Ademilson, Alan, Ricardo Estrade, Luisão, enfim, outra lista interminável. 

Títulos o Tupi tem aos montes: 
23 campeonatos de Juiz de Fora; 17 do Torneio Início da Liga de Juiz de Fora; 1 da série D do brasileiro; 2 da segunda divisão de Minas; 5 vezes campeão mineiro do interior; 1 da Taça Minas Gerais; 1 da Supercopa de Minas; 1 da Taça Juiz de Fora; 1 do quadrangular dos 140 anos de Juiz de Fora; 1 do Torneio de Integração Regional; 2 do Quadrangular Intermunicipal de Juiz de Fora; 1 vez vice-campeão mineiro, em 1933, etc. Sem dúvida, um clube vitorioso, e agora disputando, pela primeira vez, a série B do campeonato brasileiro. Certamente ainda falta muito para figurar entre os grandes clubes brasileiros, mas, aos poucos, vai chegando lá. Desejo ao clube muito sucesso e que continue orgulhando Juiz de Fora. Saiba o Tupi que os juiz-foranos o amam e que estarão sempre na torcida para que ele chegue cada vez mais longe. Parabéns!
*Maurício Menezes é advogado e locutor esportivo