segunda-feira, 6 de junho de 2016

Literatura

"Mea culpa"
Trinta anos após ter cometido um dos crimes passionais de maior repercussão no país, Doca Street conta sua versão da tragédia. Depois de uma violenta discussão com Ângela Diniz, Doca assassina a 'pantera de Minas' à queima-roupa, na véspera do Reveillon de 1976. Defendido por Evandro Lins e Silva, um dos destacados juristas brasileiros, foi inocentado no primeiro julgamento. Mas não teve a mesma sorte no segundo - foi condenado a 15 anos de prisão. Após cumprir a pena, foi colocado em liberdade pela Justiça, mas não pela sua consciência. As anotações, feitas durante o tempo de prisão e reunidas em 'Mea culpa', passam a limpo os dez anos mais tumultuados da vida de Doca Street - do primeiro trimestre de 1976, quando tem início seu caso com Ângela Diniz, a outubro de 1987.

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