domingo, 12 de junho de 2011

Literatura

 'A filha que o rei não quis'
Livro com 143 páginas, escrito pela filha de Pelé que narra sua comovente história.

Sandra Arantes do Nascimento, após vencer todas as batalhas judiciais pela comprovação de sua paternidade, abre o coração para revelar a dor que tem sofrido pelo desprezo aberto de seu pai, uma das personalidades mais famosas e endeusadas do mundo inteiro.

Edson Arantes do Nascimento foi obrigado a reconhece-la como filha por uma decisão judicial irrecorrível.

Sandra Machado Arantes do Nascimento Felinto, que nasceu no Guarujá, na Baixada Santista, fruto de um relacionamento de Pelé com a empregada doméstica Anisia Machado, morreu de câncer, em Santos, em 17 de outubro de 2006. Sandra deixou marido Oseás Felinto e dois filhos, Otávio e Gabriel.

Se com Sandra o reconhecimento de paternidade só veio através da justiça, com a gaúcha, Flávia Christina Kurtz Vieira de Carvalho o caminho foi diferente.

Uma hora de conversa teria sido suficiente para que Pelé reconhecesse que Flávia era sua filha. "Quando ela contou sua história, comecei a reparar em seu rosto e vi que era da família", revelou Pelé à imprensa.

De dezembro de 1994 a março de 2000, Flávia teria recebido do pai uma pensão mensal equivalente a cerca de US$ 1 mil. O dinheiro era depositado em sua conta, em Porto Alegre, e ajudou Flávia, durante este tempo, a pagar a faculdade.

Já com Sandra em uma das eleições municipais de Santos, Sandra era candidata a vereadora e em uma entrevista coletiva antes do pleito, questionado se votaria em Sandra, Pelé teria perguntado: Quem é Sandra?

Pelé tem ainda os filhos Edinho, Kelly Cristina e Jennifer, de seu casamento com Rosemary Cholby; e os gêmeos Joshua e Celeste, de sua união com Assiria Nascimento e reconheceu a paternidade da gaúcha .

2 comentários:

Anônimo disse...


Que triste essa frase... "quem é Sandra?". Minha história parece um pouco. Meu pai morreu de câncer e me reconheceu 1 mês antes de morrer, e claro, fui eu quem pedi.

Anônimo disse...

Que frase triste: "quem é Sandra?". Minha história é semelhante. Meu pai me reconheceu 1 mês antes de morrer de câncer também. E claro, fui eu quem correu atrás da paternidade.