Santos e Peñarol
Santos: O zagueiro Edu Dracena cumpre suspensão automática por sua expulsão contra o Cerro Porteño, nas semifinais e será substituído por Bruno Rodrigo. Os laterais Jonathan e Léo estão lesionados, assim como o meia Paulo Henrique Ganso. Pará substitui Jonathan e Alex Sandro entra na vaga de Léo.
Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Alex Sandro; Adriano, Arouca, Danilo e Elano; Neymar e Zé Eduardo.
Peñarol: Sem jogadores machucados ou suspensos, o técnico Diego Aguirre manterá a formação que vem utilizando nos últimos jogos: Sebastián Sosa, Alejandro González, Carlos Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Matías Corujo, Luis Aguiar, Nicolás Freitas e Matías Mier; Alejandro Martinuccio e Juan Manuel Olivera.
O trio de arbitragem é paraguaio. Carlos Amarilla apita, auxiliado por Nicolas Yegros e Rodney Aquino.
Números e curiosidades
- A decisão de 1962, entre Santos e Peñarol, precisou ser disputada em três jogos. No primeiro, em Montevidéu, vitória santista por 2 a 1. Na volta, na Vila Belmiro, os uruguaios venceram por 3 a 2. A finalíssima foi disputada em campo neutro: o estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. O Peixe venceu por 3 a 0.
- O segundo jogo da decisão, na Vila, foi bastante polêmico. Apenas 51 minutos foram jogados porque o árbitro chileno Carlos Robles, alegando problemas de segurança (uma garrafa atirada das arquibancadas acertou o bandeirinha), encerrou a partida quando os uruguaios venciam por 3 a 2. O problema é que, temendo por sua integridade física, ele continuou a partida após atendimento ao auxiliar. O Peixe empatou, com Pagão, e a torcida deixou o estádio comemorando o título. Só no dia seguinte é que os torcedores souberam que o complemento da partida e o gol de empate não valeram nada. O árbitro só considerou o que aconteceu até a agressão a seu auxiliar.
- Esta é a quinta vez que o título da Taça Libertadores é decidido entre brasileiros e uruguaios.
Por enquanto, empate:
1961: Peñarol x Palmeiras (1x0 e 1x1);
1962: Santos x Peñarol (2x1; 2x3 e 3x0);
1980: Nacional x Internacional (0x0 e 1x0);
1983: Grêmio x Peñarol (1x1 e 2x1).
Computando apenas jogos de Libertadores, Santos e Peñarol se enfrentaram seis vezes, com três vitórias para cada equipe. No geral, foram 20 jogos, com sete vitórias uruguaias, quatro empates e nove vitórias santistas.
Último confronto no BrasilSantos e Peñarol se encontraram pela última vez no dia 26 de setembro de 1996, pela extinta Supercopa dos Campeões da Libertadores. O jogo foi disputado no estádio do Ibirapuera, pois a Vila Belmiro estava fechada para reforma do gramado. O Alvinegro venceu por 3 a 0, gols de Sandro, aos 8, Vagner, aos 19, e Alessandro, aos 32 minutos do segundo tempo. O Peixe jogou com: Sérgio, Anderson Lima, Sandro, Narciso (Jean) e Marcos Adriano; Marcos Assunção, Carlinhos, Vagner e Robert; Jamelli (Camanducaia) e Alessandro. Técnico: José Teixeira. Já o Peñarol teve: Navarro, Gutierrez, Henrique De Los Santos, Lima e Adinolfi; Tais, Pereira e Gonzalo de los Santos; Bengoechea (González), Pacheco (Rodríguez) e Sosa (Rotundo). Técnico: Jorge Fossatti.
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