por Sérgio Orlando Pires de Carvalho
Durante escavações no estado do Rio de Janeiro, arqueólogos fluminenses descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000 d.C.
Os cientistas cariocas concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.
Os paulistas, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras óticas a 200 m de profundidade.
Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2000 anos de idade.
Os cientistas paulistas concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra ótica
quando Jesus nasceu!
Uma semana depois, em Belo Horizonte, foi publicado por cientistas
mineiros o seguinte estudo: "Após escavações arqueológicas no subsolo de Jijifó, Sans Dumont, Contági, Patinga, Timoti, Fabri, Betim, Barbacen, Passa-Quato, Pós di Carda, Pôso Alegre, Santantoin do Monte, Varginha, Nanuque, Águas Formosas, Moncarmelo, Carnerim, Lagoa Dorada, Sanjão Del Rei, Beraba, Berlândia, Belzonte, Raguari, Divinópis, Pará de Mins, Furmiga, Vernador Valadars, Tiófi Otoni, Piui, Carmo do Cajuru, Lagoa Santa, Morro do Ferro, Biraci e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros não foi encontrado absolutamente nada.
Concluindo então que os antigos mineiros já dispunham há 5000 anos
de uma rede de comunicações sem-fio: "wireless".
Nota dos arqueólogos: Por isso se pronuncia "UAI" reless.
Esse trem de ser mineiro é bão dimais, sô!!!
Fonte: Anônima.
Publicação: http://www.zaibatsum.blogspot.com/
CONSIDERAÇÕES:
Quero acrescentar Muraé, Lepordina, Cataguais, Biá, Pá de Minas, Monsclaros, Mauaçu, Recrei, Prepitinga, Jão Pinheiro, Faria Lemu, Ri Branco, Treis Coração, Tabira, Tabirito,
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