Washington Carlos Nunes Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro em 01º de setembro de 1936 e tem ligações familiares com as cidades de Ewbank da Câmara-MG e Itaperuna-RJ.
Conhecido como "Apolinho" - porque usava um microfone sem fio que era utilizado pelos astronautas da missão Apolo, em 1969, começou a carreira na Rádio Guanabara, atual Rádio Bandeirantes Rio de Janeiro, tendo trabalhado em todas as grandes emissoras do Rio.
A imparcialidade de seus comentários fez que fosse um dos poucos comentaristas com grande aceitação pelas quatro grandes torcidas cariocas.
Seu trabalho também é reconhecido pelos colegas de profissão, tendo recebido todos os prêmios já criados para homenagear um jornalista esportivo.
No jornal "Meia Hora" escreve a coluna "Geraldinos & Arquibaldos", de conteúdo leve e bem humorado, e comanda na Rádio Tupi, desde 1999, o "Show do Apolinho". Também é o comentarista titular da equipe de esportes da rádio.
Técnico de futebol
Washington Rodrigues também se aventurou diretamente no futebol, onde teve duas passagens pela equipe do Flamengo: em 1995, como técnico, e a outra, em 1998, como diretor de futebol. Como técnico dirigiu o Flamengo em 26 jogos, obtendo 11 vitórias, 08 empates e 07 derrotas, com um aproveitamento de 52,56%.
Técnico de futebol
Washington Rodrigues também se aventurou diretamente no futebol, onde teve duas passagens pela equipe do Flamengo: em 1995, como técnico, e a outra, em 1998, como diretor de futebol. Como técnico dirigiu o Flamengo em 26 jogos, obtendo 11 vitórias, 08 empates e 07 derrotas, com um aproveitamento de 52,56%.
Washington é pai do jornalista Bruno Rodrigues.
2 comentários:
O grande Apolinho de fato é um grande figura do nosso rádio esportivo.
Não tenho relacionamento de amizade com ele, mas quando trabalhava no Leblon, recebi de meu grande patrão, Sr. Arthur Sendas, de que fosse lhe dada toda atenção possível, já que Apólinho estaria de mudança para o bairro. O que fiz não só para atender um pedido, mas pela conquista de um sentimento simples de ser do Sr. Washington Rodrigues, assim como de sua gentil esposa. Não havia um só dia que as 6:25 da manhã, não saia do carro, já no estacionamento da loja, sem ouvir seus comentáríos matinais. Outro fato eram os comentários sobre sua família, coisa pouco ouvida hoje em dia.
Parabéns, Sr. Carlos Ferreira, pela lembrança sobre W. Rodrigues.
Lembro de um episódio pitoresco acontecido logo depois da Copa de 1982, quando o então comentarista da Rádio Globo protagonizou uma discussão das mais calorosas com o técnico Telê Santana, que estava ouvindo a Globo na Arábia, chegaram até tirar o programa do ar no momento, a coisa ficou quente com palavrões de ambos os lados.
João Begatti
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