sábado, 14 de fevereiro de 2009

C.R. Vasco da Gama

O inferno astral do Vasco Paulo Vinícius Coelho* A falta de cuidado com o nome do meia Jéferson no BIRA pode até justificar a frase do presidente da Federação do Estado do Rio, de que é melhor rasgar o boletim se não se levar em conta os nomes que constam e os que não constam. Mas é inquestionável que há forças estranhas no caso que retirou os pontos do Vasco, no caso Jéferson. Há cinco anos, a febre de ações no Campeonato Brasileiro por causa de nomes que faltavam no boletim de inscrição deixou de existir pelo bom senso. Se o jogador está regular, está, mesmo que seu nome não conste do boletim. Eurico Miranda tem contatos ótimos dentro da Federação e isso pode explicar a perda de pontos vascaína.Nesse caso, a justiça é relativa.Mais complicado é o caso das denúncias do ex-vice-presidente de marketing, José Henrique Coelho. Roberto Dinamite confirmou o nepotismo, embora tentasse desmentir. Coelho não diz que houve desvio de 13 milhões de reais, mas afirmou que se faz conta de chegada para fechar o balanço. E que esse balanço suprimiu 13 milhões, para que as contas fechassem.Também estranha o salário pago a Dorival Júnior. Segundo José Henrique Coelho, Dorival Júnior merece ganhar bem. Mas não merece o prêmio de R$ 1,2 milhão para chegar em quarto lugar na Série B. O prêmio será merecido se vier o título. Não o acesso com a quarta posição. É preciso fiscalizar a gestão de Roberto que, neste momento, é dinamite pura. *Palo Vinícius Coelho é Jornalista Fonte: ESPN

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