domingo, 25 de maio de 2008

Ponte Nova-MG

Quatro são presos com 30 mil litros de álcool ilegal na Zona da Mata Elaine Pereira - Portal Uai Trinta mil litros de álcool combustível foram apreendidos e quatro homens foram presos em flagrante na manhã deste sábado, 24/05, no município de Ponte Nova, na Zona da Mara mineira, depois que a Polícia Militar interceptou três caminhões que faziam transporte e comércio ilegal do combustível.Acionados por uma denúncia anônima, os policiais foram a uma estrada na zona rural do município, no povoado de ‘Dioguinho’, no sentido Ponte Nova Viçosa, onde encontraram o caminhão tanque de placa GYS-4006, de Campo Belo/MG, carregado de álcool combustível. O veículo fazia o transbordo de parte do combustível para outro caminhão de placa BXG-8182, de Ponte Nova. Após a chegada da polícia, um terceiro caminhão, de placa GKO-8232, também emplacado em Ponte Nova, chegou para participar da transação do combustível e foi retido. De acordo com a PM, as notas fiscais apresentadas pelo condutor da carreta não coincidiam com a transação que estava sendo realizada. Foram presos Francisco de Carvalho da Cunha, de 48 anos, motorista de Campo Belo; Adilson Levensteins Bandeira, de 45, também motorista, de Ponte Nova; e Ricardo Luiz da Costa, 31 anos, motorista, também de Ponte Nova. Um quarto homem, José Tadeu Salgado, de 55 anos, agricultor, também de Ponte Nova, responsável pelo pagamento do combustível, também foi preso. Eles são acusados de prática de crime contra a ordem econômica, previsto na Lei nº 8.176, de fevereiro de 1991. É crime adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e combustíveis líquidos em desacordo com as normas estabelecidas pela lei.Além dos três caminhões e do combustível, foi apreendida certa quantia em dinheiro, cheques dos reais compradores, que seriam destinados ao pagamento do produto, celulares, notas fiscais e lacres utilizados nos caminhões. Os presos e os materiais apreendido foram encaminhados para a delegacia de Ponte Nova. A PM afirma que há indícios de que a prática venha acontecendo há muito tempo na região. (com informações da Polícia Militar)

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