quarta-feira, 13 de julho de 2022

Era uma vez Flamengo...

Essa "HUMILDADE" do Flamengo é que faz dele a cada dia mais antipatizado, superando o Corinthians, cuja torcida é capaz até de matar inocentes.  Em 2013, em Oruro, o garoto Kevin Douglas Beltrán Espada, natural de Cochabamba, foi a vítima, que resultou na prisão de 12 em que até a "presidenta impichada" interferiu para a soltura dos criminosos. 


Voltando ao Flamengo: 

Essa ojeriza ao Flamengo foi criada por ele mesmo No passado, quando o campeonato brasileiro era decidido no sistema eliminatório, enquanto os quatros grandes estavam, cada torcida abraçava seu time. Na medida em que avançava, aquela torcida do time eliminado torcia para o carioca remanescente. Menos a do Flamengo. Foi ela (torcida do Flamengo) que mesmo com time inferior afirmava "não deixa chegar. Se chegar, leva". Uma grande mentira, exceção feita ao ano de 1992, quando o Botafogo, com um time, infinitamente superior e campanha melhor, entregou o título em que Valdeir (ridículo na cobrança de um pênalti), Válber, Renato Gaúcho, Carlos Alberto Dias e Carlos Alberto Santos amarelaram, ou esnobaram. Todas as outras vezes em que o Flamengo chegou sem ser favorito, se a arbitragem não interferiu, não levou. Isso é fato. 

Abraçando a causa alheia

Como esquecer a torcida organizada FLA MADRID, organizada por eles, numa decisão em que o Vasco, reconhecendo sua inferioridade, vendeu caro a derrota?. E a FLA BOCA, FLA LIGA DE QUITO?. E as imagens das reuniões nos bares vibrando com os insucessos alheios?
E o caso do "amor ao próximo" de sua torcida lutando por "justiça" e exigindo a permanência da Portuguesa na Série A? "Justiça" essa que desapareceu ao perceberem que o principal beneficiado com a queda da Portuguesa era o Flamengo, e não, o Fluminense.


Esse é o Flamengo que passou quatro décadas enganando gerações com a conquista de uma taça de verão num rigoroso inverno japonês.

Tudo isso ninguém me contou, eu vi e vivi.



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