por Luiz Orlando*
Tancredo Neves (1910/1985), Ayrton Senna (1960/1994) e Marília Mendonça (1995/2021).
Tancredo - 24/04/1985
Ayrton - 05/05/1994
Marília - 06/11/2021
Um presidente que não chegou a assumir o cargo, o maior herói esportivo brasileiro de todas as épocas e um fenômeno da música deste país com 35 milhões de seguidores na internet.
Tancredo de Almeida Neves nasceu em São João del-Rei-MG, em 04 de março de 1910 e morreu, aos 75 anos, no Instituto do Coração em São Paulo, em 21 de abril de 1985. Seu corpo foi velado em Brasília e Belo Horizonte e sepultado em São João del-Rei em 24/04.
Ayton Senna da Silva nasceu em São Paulo-SP em 21 de março de 1960 e morreu, aos 34 anos, no Hospital Maggiore, em Bolonha, norte da Itália, após sofrer grave acidente na curva Tamburello em Ímola, em 01º de maio de 1994. Seu corpo foi velado e sepultado no cemitério do Morumbi, zona sul de São Paulo em 05/05.
Marília Dias Mendonça nasceu em Cristianópolis, no interior do estado de Goiás, em 22 de julho de 1995 e morreu, aos 26 anos, num acidente aéreo, em Piedade de Caratinga, no Leste de Minas Gerais, em 05 de novembro de 2021. O avião em que ela estava, ia pousar no aeroporto de Ubaporanga. A cantora tinha um show previsto para a noite de sexta-feira, 05/11, no parque de exposições de Caratinga. Além da cantora, que foi velada e sepultada em Goiânia em 06/11, morreram o tio dela e assessor, Abicieli Silveira Dias Filho (sepultado em Goiânia), seu produtor Henrique Ribeiro (sepultado em Salvador), o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior, de 56 anos (sepultado em Brasília) e o copiloto Tarciso Pessoa Viana, de 37 anos, (sepultado em Brasília).
A aeronave era um bimotor Beech Aircraft, da PEC Táxi Aéreo, de Goiás, prefixo PT-ONJ, com capacidade para seis passageiros. Segundo a Anac, o avião está em situação regular e tem autorização para fazer táxi aéreo.
Descansem eternamente em paz, grandes brasileiros.
*Luiz Orlando é jornalista
CONSIDERAÇÕES
Em Juiz de Fora ocorrera um velório gigantesco para os padrões da época, por ocasião do falecimento, aos 44 anos, do padre, capelão militar e radialista, Wilson Vale da Costa, em abril de 1965. A história conta que o padre que por sua militância política e religiosa, era cotado para ser candidato a prefeito, e que um determinado candidato teria usado na campanha uma foto do velório como fosse de um comício seu, como forma de impressionar o eleitorado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário