Zé Gute (Cezar Augusto Defilippo) nasceu em Astolfo Dutra-MG (em uma localidade rural chamada Pedra Branca) em 07 de agosto de 1955.
Família
Filho de pai italiano, Paschoal Defilippo (1896/197560, natural de Morigerati e de Antônia Muros Defilippo - Dona Tuninha (1918/1988), nascida em Ourinhos-SP e criada em Pirajuí-SP.
Família
Filho de pai italiano, Paschoal Defilippo (1896/197560, natural de Morigerati e de Antônia Muros Defilippo - Dona Tuninha (1918/1988), nascida em Ourinhos-SP e criada em Pirajuí-SP.
Casado desde 1982 com Luci Ribeiro Lavorato Defilippo, professora da rede municipal em Astolfo Dutra (também descendente de italianos), filha de Emiliano Lavorato Filho (1918/2002) e de Clarice Ribeiro Lavorato (1918/2003). Pai de duas filhas: Júlia, casada com Warley, residente em Ubá-MG, mãe de Mariah, e Clarice também casada com Lucas residente em Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro. De uma família de 25 irmãos, sendo 15 vivos nascidos de dois matrimônios de seus pais.
Advogado (formado no Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Vianna Júnior, de Juiz de Fora - turma de 1995), radialista (apresentador de programas), jornalista (editor do jornal Portuense que circula há 20 anos em Astolfo Dutra), poeta e trovador integrante da UBT (União Brasileira dos Trovadores) com trovas publicadas em vários livros e premiadas no Brasil e exterior.
Carreira
Saiu de casa, aos dezenove anos, para ser bancário em Belo Horizonte, onde ficou até 1975 e depois seguiu para o Rio de Janeiro em busca de teatro onde fez curso e diversas apresentações incluindo festivais. Em 1984 seguiu para Juiz de Fora onde residiu por dezesseis anos.
Carreira
Saiu de casa, aos dezenove anos, para ser bancário em Belo Horizonte, onde ficou até 1975 e depois seguiu para o Rio de Janeiro em busca de teatro onde fez curso e diversas apresentações incluindo festivais. Em 1984 seguiu para Juiz de Fora onde residiu por dezesseis anos.
Como radialista, teve sua primeira participação na Rádio MEC no Rio de Janeiro, em projetos educativos, indicado por Dilmo Elias (diretor da rádio e seu professor de dicção num de curso de teatro promovido pela Associação de Teatro Amador, realizado na ABI - Associação Brasileira da Imprensa). Nesta oportunidade conheceu grandes dubladores e radialistas como Sérgio Chapelin.
Juiz de Fora
Como apresentador de programa, começou sua carreira na extinta rádio Super B3, na rua Santo Antônio, em Juiz de Fora, em dezembro de 1987. Sempre na área sertaneja, apadrinhado por Claúdio Temponi (1932/2005), integrou equipe com grandes nomes da rádio como Carlos Augusto (Guto), Rogério Correa, Marcio Guerra, Jair Macedo, Pitangui (João Alves de Paula), Claudiney Coelho (1947/2010), Cláudio Temponi (1932/2005), Zé de Barros (1932/2016), Mário Helênio (1925/1995) e outros. Sempre acordando a população com o melhor da música sertaneja, contando causos e lendo trovas. Trabalhou ainda em Juiz de Fora, na rádio Nova Cidade AM (Alto dos Passos). Zé Gute, nome sugerido pela então diretora da Super B3, quando aprovado em teste, para substituir o sobrenome Defilippo por achar que o ouvinte sertanejo assimilaria melhor.
Os programas eram feitos aos fins de semana pelo fato de ser bancário no extinto Banco Francês e Brasileiro onde começou com office boy e chegou a gerente administrativo até a instituição ser comprada por outra.
Juiz de Fora
Como apresentador de programa, começou sua carreira na extinta rádio Super B3, na rua Santo Antônio, em Juiz de Fora, em dezembro de 1987. Sempre na área sertaneja, apadrinhado por Claúdio Temponi (1932/2005), integrou equipe com grandes nomes da rádio como Carlos Augusto (Guto), Rogério Correa, Marcio Guerra, Jair Macedo, Pitangui (João Alves de Paula), Claudiney Coelho (1947/2010), Cláudio Temponi (1932/2005), Zé de Barros (1932/2016), Mário Helênio (1925/1995) e outros. Sempre acordando a população com o melhor da música sertaneja, contando causos e lendo trovas. Trabalhou ainda em Juiz de Fora, na rádio Nova Cidade AM (Alto dos Passos). Zé Gute, nome sugerido pela então diretora da Super B3, quando aprovado em teste, para substituir o sobrenome Defilippo por achar que o ouvinte sertanejo assimilaria melhor.
Os programas eram feitos aos fins de semana pelo fato de ser bancário no extinto Banco Francês e Brasileiro onde começou com office boy e chegou a gerente administrativo até a instituição ser comprada por outra.
Cataguases e Ubá
Trabalhou na rádio Líder FM e depois, por oito anos, integrou o quadro de locutores do Sistema Multisom de Rádio trabalhando na rádio Cataguases AM e rádio Ubaense AM, na cidade de Ubá-MG.
Atualmente, além de editor do Portuense (www.portuense.com.br) é advogado militante em Astolfo Dutra.
Trabalhou na rádio Líder FM e depois, por oito anos, integrou o quadro de locutores do Sistema Multisom de Rádio trabalhando na rádio Cataguases AM e rádio Ubaense AM, na cidade de Ubá-MG.
Atualmente, além de editor do Portuense (www.portuense.com.br) é advogado militante em Astolfo Dutra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário