Morre em Guarani, aos 78 anos, a professora e historiadora Maria Aparecida Gaudereto de Abreu
Morreu na última terça-feira, 09/10, em Guarani, cidade localizada nas margens do Rio Pomba, entre Juiz de Fora e Ubá, a professora e historiadora Maria Aparecida Gaudereto de Abreu.O corpo está sendo velado na capela mortuária do bairro Bela Vista, e o sepultamento está previsto para às 14 horas desta quarta-feira, 10/10, no cemitério municipal de Guarani.
Professora "Didinha", como era conhecida, era Irmã do juiz do trabalho, falecido em abril de 2016, Ivan Gaudereto de Abreu e tia do advogado Pablo Pinto de Abreu
Professora "Didinha", como era conhecida, era Irmã do juiz do trabalho, falecido em abril de 2016, Ivan Gaudereto de Abreu e tia do advogado Pablo Pinto de Abreu
Maria Aparecida Gaudereto de Abreu, nasceu em Guarani-MG, em 02 de novembro de 1939.
Família
Filha de Oswaldo Vieira de Abreu e Raymunda Gaudereto de Abreu.
Estudos
Em Guarani, estudou no Grupo Escolar Francisco Peixoto e no Ginásio Guarany. Concluiu o curso de formação de professores no colégio Sacré-Coeur de Marie, de Ubá, graduando-se em Letras na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da mesma cidade. Na Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte, fez o curso de pós-graduação em Teoria Literária.
Atuou, no magistério, nos seguintes estabelecimentos:
Escola Técnica de Comércio de Guarani, Escola Estadual Francisco Peixoto, Escola Estadual Francisco Peixoto, Escola Estadual Professor Alberto Pacheco, Colégio Normal municipal de Guarani, Escola Municipal de 02º Grau Professor José Alvarez Filho.
Escritora
Foi a responsável pela atualização e revisão do livro:
“Município de Guarani – Esboço Histórico e Cronológico”, escrito por seu avô Pedro Lopes de Abreu, publicado postumamente em 1991. Em 1998, publicou “Guarani, terra querida”, obra que dá continuidade ao livro do avô e à história da cidade de Guarani, entre os anos de 1921 e 1996.
Escritora
Foi a responsável pela atualização e revisão do livro:
“Município de Guarani – Esboço Histórico e Cronológico”, escrito por seu avô Pedro Lopes de Abreu, publicado postumamente em 1991. Em 1998, publicou “Guarani, terra querida”, obra que dá continuidade ao livro do avô e à história da cidade de Guarani, entre os anos de 1921 e 1996.
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