O radialista Gil Gomes morreu na madrugada da última desta terça-feira, 16/10, no hospital São Paulo, na capital Paulista.
De acordo com a assessoria do hospital, Gil Gomes, que sofria do Mal de Parkinson, o radialista deu entrada na unidade de saúde, na noite de segunda-feira, 15/10, após passar mal em casa, no bairro Jardim da Saúde, Zona Sul da capital. Ele foi socorrido por equipe do Samu e levado para o pronto-socorro do Hospital São Paulo. A morte foi confirmada nesta madrugada. Ainda de acordo com a assessoria do centro médico, ele morreu em decorrência de um câncer no pâncreas.
Velório e sepultamento
O corpo foi velado no na capela do obelisco, no Ibirapuera, zona sul de São Paulo, e sepultado na manhâ desta quarta-feira, 17/10, no cemitério vertical de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.
Velório e sepultamento
O corpo foi velado no na capela do obelisco, no Ibirapuera, zona sul de São Paulo, e sepultado na manhâ desta quarta-feira, 17/10, no cemitério vertical de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.
Cândido Gil Gomes Júnior, nasceu na Mooca, bairro de imigrantes italianos, em São Paulo, em 13 de junho (dia de Santo Antonio) de 1940. Torcedor da Portuguesa, o radialista era casado com Eliana Izzo, sua segunda mulher, com quem teve duas filhas, Flávia e Nathalie. Antes dela, Gil foi casado por 14 anos com a escritora Ana Vitória Vieira Monteiro, com quem teve três filhos: Daniel, Vilma e Guilherme — que morreu ainda jovem vítima de uma hepatite C. O jornalista também deixou quatro netos.
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