quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O jornalista na alça de mira

A entidade Press Emblem Campaign (PEC), sediada em Genebra, na Suíça, divulgou levantamento que aborda os números de jornalistas assassinatos no mundo. Nos últimos cinco anos, 35 profissionais de comunicação foram mortos no Brasil, o que coloca o país na 06º posição do ranking de países mais perigosos para o exercício da profissão. 

A Síria lidera a lista com 86 mortes, seguida pelo Paquistão, com 55, além Iraque e México, cada um com 46 assassinatos. No mesmo período, foram computados 42 mortos na Somália. Ao considerar apenas o ano de 2015, a situação do Brasil, com sete casos de homicídio, empata com países como Iemen e Sudão do Sul, que estão em guerra. 

Desde janeiro, 128 jornalistas foram assassinados em 31 países. A maioria das mortes foi causada por grupos terroristas e organizações criminosas. A Síria, dominada pelo Estado Islâmico, está novamente no topo da lista, com onze vítimas. Iraque e México, cada um com dez jornalistas mortos, dividem o segundo lugar. França, Líbia e Filipinas tiveram oito ocorrências cada. 

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