sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Literatura

 "Geraldo Vandré - Uma Canção Interrompida"
O jornalista Vítor Nuzzi escreveu a biografia do paraibano Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, que fez 80 anos em 12 de setembro e é um enigma pessoal e musical. Nunca se sabe o que ele é e, sobretudo, o que se tornou. Nas décadas de 1960 e 1970, com o nome de Geraldo Vandré — “sobrenome” arrancado do nome de seu pai, José Vandregísilo —, havia se tornado um mito. Todos o conheciam, para o bem ou para o mal. Principalmente, todos cantavam suas músicas, espécies de hinários laicizados. O cantor e compositor parecia um pastor de um rebanho imenso, com integrantes que militavam na esquerda, a maioria, mas também na direita, que dizia odiá-lo mas por certo o ouvia, quem sabe até com certo fervor. O autor, engagé e enragé, era ouvido, e seguido, por uma legião de fãs ardorosos. O autor investigou as notas escolares nos colégio católicos que Vandré estudou em Nazaré da Mata-PE e Juiz de Fora-MG, e segundo o autor, eram notas boas, principalmente, matemática e história.

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