domingo, 20 de maio de 2012

Série A 2012

Ter um título do Campeonato Brasileiro no currículo é uma boa maneira de se estar empregado em um time que disputa a Série A nacional. Pelo menos em 2012, os técnicos com estas conquistas parecem desfrutar do bom passado.

Dos 20 clubes que brigam pelo título da elite nacional, oito deles, ou 40%, apostam em comandantes que já têm esse troféu em sua galeria.

Vanderlei Luxemburgo (Grêmio), Muricy Ramalho (Santos), Emerson Leão (São Paulo), Luiz Felipe Scolari (Palmeiras), Joel Santana (Flamengo), Tite (Corinthians), Oswaldo de Oliveira (Botafogo) e Geninho (Portuguesa) começam a competição empregados.

Luxembugo é o maior campeão de Brasileiros, com cinco conquistas (Palmeiras-93/94, Corinthians-98, Cruzeiro-2003 e Santos-2004). Muricy é o segundo, com quatro (São Paulo-2006/07/08 e Fluminense-2010). Leão venceu com o Sport, em 87, e com o Santos, em 2002.

Depois, todos os outros têm um título em sua galeria. Scolari com o Grêmio, em 96, Joel com o Vasco, em 2000, Tite com o seu atual Corinthians, no ano passado, mesmo clube pelo qual Oswaldo levantou a taça em 1999, e, por fim, Geninho levou o Atlético-PR ao topo em 2001.

Outros técnicos campeões brasileiros (desde 1971, quando o torneio nacional passou a se chamar Campeonato Brasileiro) já não exercem mais a função, como Rubens Minelli (Internacional-1975/1976 e São Paulo-1977), Carlinhos (Flamengo-1992), Carlos Alberto Silva (Guarani-1978), Carlos Alberto Torres (Flamengo-1983), Carlos Alberto Parreira (Fluminense-1984), Evaristo de Macedo (Bahia-1988), Nelsinho Rosa (Vasco-1989), Mario Travaglini (Vasco-1974) e Pepe (São Paulo-1986).

Osvaldo Brandão (Palmeiras-1972/72), Ênio Andrade (Internacional-1979, Grêmio-1981 e Coritiba-1985), Telê Santana (Atlético-MG-1971 e São Paulo-1991) e Cláudio Coutinho (Flamengo-1980) morreram, enquanto

Nelsinho Baptista (Corinthians/1990) e Paulo Autuori (Botafogo/1995) estão empregado fora do Brasil, e Paulo César Carpegiani no Vitória, na Série B.

Técnicos campeões desempregados só existem dois no mercado: Antônio Lopes, que triunfou com Vasco, em 97, e Corinthians, em 2005, e Andrade, que em 2009 comandou o Flamengo.
Fonte: www.uol.com.br/



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