quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cruzeiro E.C.

Nome completo: Celso Juarez Roth
Data de nascimento: 30/11/1957
Local: Caxias do Sul-RS
Clubes:
Al Qadsia-KUW (1988/1990)
Indonésia Sub-21 (1990/1991)
Qatar Sub-21 (1991/1992)
Al Etehad-KUW (1992/1993)
Internacional-RS Sub-21 (1993/1994)
Al Ahli-EAU (1994)
Brasil-RS (1995)
Juventus-SC (1996)
Esportivo-RS (1996)
Caxias-RS (1996)
Internacional-RS (1997/1998)
Vitória-BA (1998)
Grêmio-RS (1998/1999)
Sport-PE (2000)
Grêmio-RS (2000/2001)
Palmeiras-SP (2001)
Santos-SP (2002)
Internacional-RS (2002)
Atlético-MG (2003)
Goiás-GO (2004)
Flamengo-RJ (2005)
Botafogo-RJ (2005)
Vasco-RJ (2007)
Grêmio-RS (2008/2009)
Atlético-MG (2009)
Vasco-RJ (2010)
Internacional-RS (2010/2011)
Grêmio-RS (2011)
Títulos:
Campeonato Gaúcho (1997/1999)
Copa Sul (1999)
Copa do Nordeste (2000)
Copa Libertadores da América (2010).

Um comentário:

Carlos Ferreira disse...

Desde 2003, Celso Roth é o sexto técnico a trabalhar nos arquirrivais Galo e Cruzeiro
Pode ser mera coincidência, mas nas últimas nove temporadas do futebol brasileiro, cinco treinadores estiveram no comando de Atlético e Cruzeiro, em anos diferentes, com exceção de Cuca, no Nacional de 2011.Celso Roth se torna o sexto da lista de comandantes que ocuparam o banco de reservas dos arquirrivais mineiros.
Levir e Leão
O primeiro a transpor de um lado para o outro da ‘Lagoa’ foi Levir Culpi. Ele foi o técnico celeste em 2005, quando foi vice-campeão estadual após perder para o Ipatinga. Já em 2006, Levir levou o Atlético ao título da Série B e garantiu a volta à elite nacional. Com estilo linha dura, Émerson Leão teve um período conturbado na Toca, em 2004, onde houve atrito com jogadores experientes do grupo celeste, como o chileno Maldonado, e teve o fim decretado por causa das divergências. Cinco anos depois, ele foi o responsável por treinar o Galo no Estadual, mas foi demitido após ser goleado pela Raposa, por 5 a 0, no primeiro jogo da final regional e perder para o Vitória, no jogo de ida da Copa do Brasil.

Dorival Júnior
Dorival Júnior passou por momentos distintos nos clubes da capital. Em 2007, pelo Cruzeiro, o técnico encarou seu primeiro desafio num dos grandes do futebol brasileiro e conseguiu cravar uma vaga na Libertadores. Depois de passar por outras equipes e ser campeão Paulista e da Copa do Brasil com o Santos, ele veio para o Galo em 2010 com a missão de salvar o time do rebaixamento. Dorival cumpriu a missão e evitou a queda que parecia certa, porém, no ano seguinte, ele não resistiu às críticas e brigas internas e acabou deixando o Atlético.

Vanderlei Luxemburgo
Quando assumiu a equipe celeste em 2002, Vanderlei Luxemburgo era um dos nomes mais respeitados no mundo dos treinadores. Com a desclassificação na última rodada do Nacional daquele ano, Luxemburgo teve tempo para montar um dos grupos mais vitoriosos da história azul. Sob a batuta do carioca, o Cruzeiro sagrou-se campeão da Tríplice Coroa (Mineiro, Copa do Brasil e Brasileiro), só que o entrosamento entre o comandante e a diretoria se esvaiu e o treinador deixou o clube em 2004.

A promessa de um projeto vencedor foi o carro-chefe do discurso de Vanderlei quando retornou a Belo Horizonte em 2010, dessa vez para treinar o Atlético. Mesmo com o título Regional, ele não lembrou o comandante consagrado de outras equipes e saiu do time ameaçado de rebaixamento, após uma goleada vexatória para o Fluminense, por 5 a 1, no Engenhão. Atualmente, Luxa é o técnico do Grêmio.

Cuca
O caso de Cuca é o mais emblemático dentre todos que permearam pela rivalidade dos arquirrivais. O treinador atravessou uma fase mágica na Toca, considerado o mentor do ‘Barcelona das Américas, até acontecer uma eliminação improvável na Libertadores’2011, para o Once Caldas, na Arena do Jacaré. O encanto acabou após a queda para os colombianos e Cuca não conseguiu engrenar o time no início do Brasileiro, até entregar o cargo na quinta rodada.

Celso Roth
As duas melhores campanhas do Alvinegro no Brasileiro de pontos corridos tiveram uma semelhança: Celso Roth. Sob o comando do gaúcho, em 2003 e 2009, o Galo teve as participações mais regulares na competição. Inclusive, na última vez que esteve na Cidade do Galo, Roth liderou o Nacional por oito rodadas. Agora, no Cruzeiro, o técnico terá a missão de colocar ordem na casa. No primeiro semestre, o time da Toca apresentou falta de padrão de jogo, problemas financeiros, poucas peças de reposição e queda de rendimento da principal estrela, Walter Montillo, que sofreu com as contusões e assédio de clubes paulistas.
Fonte: www.uai.com.br