"NUNCA HOUVE UM HOMEM COMO HELENO"
Marcos Eduardo Neves resgata um ser humano que teria sido patético e marcante em qualquer atividade. O acaso quis que Heleno, um mineiro de São João Nepomuceno, jogasse futebol, daí o ineditismo dessa narrativa: um drama quase cinematográfico, estrelado por um galã de calções e chuteiras - da praia aos estádios, das boates ao hospício, tudo isso em apenas 39 anos de vida, 305 jogos como profissional e 251 gols que valeram por mil.
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