terça-feira, 11 de outubro de 2011

Línguas Indígenas

O Laboratório de Línguas Indígenas da UnB (Universidade de Brasília), trabalha em parceria com o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no registro e resgate da língua do povo Asuriní do Tocantins e do Pará.

O projeto faz parte de um programa piloto para produzir o Inventário Nacional da Diversidade Linguística; a pesquisa inclui o português, línguas indígenas, estrangeiras e de sinais.

Os Asurinís sofrem interferências externas há seis décadas. O primeiro contato com o homem branco aconteceu na década de 1950, mas o maior impacto aconteceu nos anos 1980, com a construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí na região.

Idiomas em extinção
Dos 6 mil idiomas recenseados no mundo, mais de 2,5 mil estão em perigo. A maior ameaça acontece na Oceania e nas Américas.

Depois do Brasil, o México é o segundo país com mais línguas em perigo: 143. Os Estados Unidos tem 137 idiomas em perigo, enquanto a Colômbia possui 64 e o Peru, 57.

Um comentário:

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amigo Carlos Ferreira

Ao que parece os PURIS de tanta importância à Zona da Mata Mineira, ao RJ e ao ES, continuam esquecidos.

Abraços, saúde e Pazde Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória