O Laboratório de Línguas Indígenas da UnB (Universidade de Brasília), trabalha em parceria com o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no registro e resgate da língua do povo Asuriní do Tocantins e do Pará.
O projeto faz parte de um programa piloto para produzir o Inventário Nacional da Diversidade Linguística; a pesquisa inclui o português, línguas indígenas, estrangeiras e de sinais.
Os Asurinís sofrem interferências externas há seis décadas. O primeiro contato com o homem branco aconteceu na década de 1950, mas o maior impacto aconteceu nos anos 1980, com a construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí na região.
Idiomas em extinção
Dos 6 mil idiomas recenseados no mundo, mais de 2,5 mil estão em perigo. A maior ameaça acontece na Oceania e nas Américas.
Depois do Brasil, o México é o segundo país com mais línguas em perigo: 143. Os Estados Unidos tem 137 idiomas em perigo, enquanto a Colômbia possui 64 e o Peru, 57.
Um comentário:
Amigo Carlos Ferreira
Ao que parece os PURIS de tanta importância à Zona da Mata Mineira, ao RJ e ao ES, continuam esquecidos.
Abraços, saúde e Pazde Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória
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