segunda-feira, 16 de maio de 2011

16 de maio - Dia do Gari

O Gari é o profissional amigo e simpático que mantém limpa as nossas praças, ruas e bosques com carinho, zelo e amor!

O gari é o profissional da limpeza sempre disposto, Corajoso e simpático!

Muitos trabalham cantando e tiram o lixo da rua com Maestria e alegria!

Trabalhadores incansáveis, amigos, prestativos, tem Orgulho do que fazem e merecem o nosso respeito
pelo trabalho que exercem com dedicação e vontade!

Divididos em turno, varrem ás ruas de dia, de tarde, recolhendo o lixo, ás vezes, varando a madrugada!

Educados, muitas vezes dão informação para a população.
Trabalham como nunca, sem reclamar, tirando com valentia a sujeira do chão!

O gari trabalha feliz com chuva, temporal, sol forte, procurando muitas vezes uma sombrinha para se refrescar e continuar feliz a trabalhar!

Dando bom dia ao idoso que passa! Sorrindo para a criança que volta da escola! Dando aquele tchauzinho simpático para o porteiro do prédio!

E lá vai o gari risonho com sua Vassoura na mão a limpar o lixo do chão!

Valorizando cada vez mais a profissão!!

(Antonio Marcos Pires)
http://www.editorasantuario.com.br/

GARI
Os garis são os profissionais da limpeza pública que recolhem o lixo das moradias, edifícios comerciais e residenciais, além de varrer as ruas e também cuidar da capina da grama. Eventualmente também trabalham no desentupimento de bocas-de-lobo e na desinfecção de ruas. Têm seu dia comemorado em 16 de maio.

O nome profissional de GARI é em homenagem ao francês Pedro Aleixo Gary, primeira pessoa a assinar uma contrato de Limpeza pública com o Ministério Imperial. , organizando assim, a partir do dia 11 de outubro de 1876, a remoção de lixo das casas e praias do Rio de Janeiro. Vencido o contrato em 1891, entrou seu primo, Luciano Gary. Um ano após, a empresa foi extinta e inaugurada a Superintendência de Limpeza Pública e Particular da cidade, realizando um trabalho muito aquém do proposto em termos de limpeza pública.

Os cariocas, acostumados com a limpeza das ruas após a passagem dos cavalos, mandavam chamar a turma do Gary. Aos poucos o nome se generalizou e até hoje são chamados garis.

Para concluir sua tese de mestrado, o psicólogo social Fernando Braga da Costa, varreu as ruas da USP, a fim de comprovar a existência da “Invisibilidade Pública”, ou seja, o trabalhador de rua nada mais é que um ser invisível, tratado pela população menos que um poste ou um orelhão. Foram oito anos de experiência diária, por meio turno, compartilhando sujeira, desprezo, descaso dos transeuntes, tratado como uma máquina invisível de limpar.

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