•Direto de JF, as atletas Danielle e Michelle vão desfilar talento em São Paulo
por Renato Salles*
O vôlei, por vezes, fez valer a máxima ‘família unida permanece unida’. Exemplos que extrapolaram os limites do lar e chegam às quadras não faltam. O ponta Murilo é irmão do meio-de-rede Gustavo. Os dois representaram o Brasil nas Olimpíadas de Pequim. Isso sem falar do treinador Bernardinho, que foi técnico da esposa Fernanda Venturini na Seleção Feminina e, hoje, comanda o filho Bruno na Masculina. Bruno, que é filho de outra jogadora de vôlei: Vera Mossa. Além de Giovane e Gisele Gávio, irmãos de JF. No que depender do otimismo de duas juizforanas, Danielle e Michelle (na foto de Luiz Carlos Duarte/JF Hoje), uma nova dinastia no esporte nacional vem por aí: as irmãs Marques.
TRAJETÓRIA
As duas começaram no vôlei na escolinha do Sesi, sob a batuta do técnico André Muzzi. Aos 20 anos, Michelle tem passagem pelo Juvenil do Finasa e, em 2007, defendeu a equipe profissional do Banespa na Superliga. No Banespa, tive alguns desentendimentos e acabei voltando para JF para me preparar melhor — contou a atleta. Em 2009, a jogadora acertou com a equipe de Taboão da Serra, do interior paulista. — É uma equipe que está numa crescente, e vai disputar o Estadual, os regionais e os Jogos Abertos. Lá, vou receber uma bolsa de estudos, o que pesou muito nessa escolha — afirmou Michelle, que pretende cursar Fisioterapia ou Enfermagem.
QUADRA E PASSARELA
A caçula Danielle, também está de malas prontas para o interior paulista. Vai defender o São José dos Campos. — Estou muito ansiosa. Lá, vou desenvolver um trabalho profissional, treinar em dois turnos e disputar mais torneios — contou. Fora das quadras, a meio-de-rede de 17 anos ataca nas passarelas. •As irmãs sonham em vencer no concorrido Voleibol paulista — Sou modelo, mas aqui em JF o campo é limitado e, muitas vezes, os trabalhos coincidem com jogos — explicou.
FUTURO
As duas sonham com uma carreira de sucesso e, quem sabe, um dia brilhar em família. — A Seleção Brasileira é um sonho para nós duas. Isso é inquestionável. Mas, sabemos que temos muito chão pela frente e temos que nosdedicar para alcançar o sucesso — finalizou Michelle.
Renato Salles é jornalista
Fonte: JF Hoje
por Renato Salles*
O vôlei, por vezes, fez valer a máxima ‘família unida permanece unida’. Exemplos que extrapolaram os limites do lar e chegam às quadras não faltam. O ponta Murilo é irmão do meio-de-rede Gustavo. Os dois representaram o Brasil nas Olimpíadas de Pequim. Isso sem falar do treinador Bernardinho, que foi técnico da esposa Fernanda Venturini na Seleção Feminina e, hoje, comanda o filho Bruno na Masculina. Bruno, que é filho de outra jogadora de vôlei: Vera Mossa. Além de Giovane e Gisele Gávio, irmãos de JF. No que depender do otimismo de duas juizforanas, Danielle e Michelle (na foto de Luiz Carlos Duarte/JF Hoje), uma nova dinastia no esporte nacional vem por aí: as irmãs Marques.
TRAJETÓRIA
As duas começaram no vôlei na escolinha do Sesi, sob a batuta do técnico André Muzzi. Aos 20 anos, Michelle tem passagem pelo Juvenil do Finasa e, em 2007, defendeu a equipe profissional do Banespa na Superliga. No Banespa, tive alguns desentendimentos e acabei voltando para JF para me preparar melhor — contou a atleta. Em 2009, a jogadora acertou com a equipe de Taboão da Serra, do interior paulista. — É uma equipe que está numa crescente, e vai disputar o Estadual, os regionais e os Jogos Abertos. Lá, vou receber uma bolsa de estudos, o que pesou muito nessa escolha — afirmou Michelle, que pretende cursar Fisioterapia ou Enfermagem.
QUADRA E PASSARELA
A caçula Danielle, também está de malas prontas para o interior paulista. Vai defender o São José dos Campos. — Estou muito ansiosa. Lá, vou desenvolver um trabalho profissional, treinar em dois turnos e disputar mais torneios — contou. Fora das quadras, a meio-de-rede de 17 anos ataca nas passarelas. •As irmãs sonham em vencer no concorrido Voleibol paulista — Sou modelo, mas aqui em JF o campo é limitado e, muitas vezes, os trabalhos coincidem com jogos — explicou.
FUTURO
As duas sonham com uma carreira de sucesso e, quem sabe, um dia brilhar em família. — A Seleção Brasileira é um sonho para nós duas. Isso é inquestionável. Mas, sabemos que temos muito chão pela frente e temos que nosdedicar para alcançar o sucesso — finalizou Michelle.
Renato Salles é jornalista
Fonte: JF Hoje
Um comentário:
Olá Carlos,
Então, eu já tinha ouvido falar das duas principalmente da Michelle que é ponta/oposta.
Na minha opinião, uma jogadora com bom biotipo e potencial tem que pensar bem na escolha do time/Clube onde vai jogar para evoluir. Nesse caso não considero o Finasa a melhor escolha, eles trabalham com atletas tops selecionadas por peneiras que reunem mais de 600 meninas todos os anos.
Mas a questão é, quem o Finasa revelou que hoje é top e está na Sel Bras? Ninguém... Paula foi formada no Leites Nestle até os 18 anos, Carol Gataz foi para lá tb com 18 anos e só.
Justamente num time como Banespa, Taboão da Serra, etc é que a alteta terá mais chances de evoluir e jogar efetivamente.
Clubes formadores de fato é um Minas Tenis esse sim que tem uma lista grande das selecionáveis tipo Fabiana, Thaisa, Tiemi,Waleswka,Joyce, Ana Flávia, etc... e o que dizer do pequeno Clube como o Mackenize que revela uma Sheilla, Erika, Suellen líbero, Thaizinha do Pinheiros, Ana Cristina, dentre tantas outras?
Tudo isso para dizer que aqui mesmo em Minas se pratica voleibol de alto nível e as jogadoras formadas em Minas conseguem bons clubes para jogar.
Veja o Minas Tenis quantas jovens jogadoras ele lançou este ano na Super Liga? Acho que teria sido super bom para a Michelle ter vindo para o Minas treinar seria uma excelente opção, mas considero Taboão da Serra tb excelente.
Outro ponto a considerar é que o Sesi Juiz de Fora tem ótima escola de vôlei e deveria participar dos campeonatos estaduais e amistosos com os times da capital tipo Minas, Olympico, Mackenzie esses praticam o alto nível, tem fisioterapeuta, preparador fisico e terapeutas para fazer um trabalho bem completo.
Atualmente o Minas está revelando a ponta Ivna que veio tb do interior, colocou na Sel Bras infanto a líbero Sophia, a meio Vivian, a ponta Thaís de Lavras e a levatadora Nathália e o Mackenzie a meio Mara de 1,90m juvenil e a talentosa levantadora que já está na Super Liga Priscilla de apenas 17 anos.
Saudações e parabéns pelo espaço.
Paulo
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