quinta-feira, 24 de julho de 2008

Aniversariantes

CACÁ BUENO - 32 anos (Carlos Eduardo Galvão Bueno, automobilista brasileiro,e bicampeão da categoria Stock Car Brasil de 2007. É filho do locutor e apresentador de televisão Galvão Bueno. Em 2006 e 2007 foi campeão da Stock Car.Seu carro é o Número 0 da montadora Mitsubishi O primeiro piloto a ser campeão da Stock Car com um carro da Mitsubishi. É torcedor do Fluminense. Rio de Janeiro/Brasil);
OSWALDO LOUREIRO - 76 anos (ator brasileiro de teatro, televisão e cinema, além de diretor teatral. Estudou no Teatro Duse, de Paschoal Carlos Magno, e seu primeiro trabalho profissional foi em 1955, na peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, pela companhia de Henriette Morineau. Em 1956, faria Otelo, de Shakespeare, dirigido por Adolfo Celi, pela CTCA (Companhia Tônia-Celi-Autran). Em 1958, veio A Fábula do Brooklin, de Irwin Shaw, que lhe rendeu o prêmio de "ator revelação" pela ABCT (Associação Brasileira de Críticos Teatrais). Veio a década de 60 e, com ela, no Teatro dos Sete, encenou Com a Pulga Atrás da Orelha, de Georges Feydeau (dirigido por Gianni Ratto) e a rodrigueana Beijo no Asfalto, sob direção de Fernando Torres. Foi para São Paulo (1964) após o fechamento da CTCA, e lá atuou em A Ópera dos Três Vinténs, de Bertolt Brecht, no Teatro Ruth Escobar. Depois, integrou o grupo Opinião e, de volta ao Rio (1966), fez, de novo com Gianni Ratto, Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come, de Oduvaldo Vianna Filho (Vianinha) e Ferreira Gullar. Em 1967, seria dirigido por Flávio Rangel na montagem de Édipo Rei, de Sófocles, contracenando com Paulo Autran. Na década de 70 faria: Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes; A Longa Noite de Cristal, de Oduvaldo Vianna Filho; Dois Perdidos numa Noite Suja, de Plínio Marcos; e Papa Higuirte, também de Vianinha. Como dirigente sindical, lutou pela subvenção do Estado ao teatro e pelo reconhecimento da profissão de ator. Chegou à presidência do Sindicato dos Artistas. Em 1982, recebeu o prêmio Mambembe por seu trabalho em Motel Paradiso, de Juca de Oliveira. Em 1983, novamente sob direção de Flávio Rangel, atua em Vargas, de Dias Gomes e Ferreira Gullar. Em 1990, dirigiu Baixa Sociedade, de Juca de Oliveira. Em 1993, tornou-se diretor do Teatro Guaíra (Curitiba), e levou mais de 700 pessoas ao teatro por meio do seu projeto "Teatro para o Povo". De volta ao Rio, trabalhou sob direção de Moacyr Góes na montagem de O Doente Imaginário, de Molière. Em seguida, contracenou com Jacqueline Laurence e Othon Bastos em A Profissão da Senhora Warren, de Bernard Shaw. Em 2000, novo trabalho com Moacyr Góes: Bonitinha mas Ordinária, de Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro/Brasil);
HÉLIO RIBEIRO - 73 anos (José Magnoli, foi um radialista, jornalista e narrador brasileiro. Ribeiro tornou-se célebre na década de 1970 por suas crônicas de opinião para o Jornal do Meio Dia, da Rádio Bandeirantes. Sua voz de tom barítono inspirou Chico Anysio para criar o personagem Roberval Taylor. A partir de meados dos anos oitenta tornou-se correspondente das rádios Globo, Excelsior e Bandeirantes. Em 2000, veio a falecer, tendo sido sepultado no cemitério da Quarta Parada, deixou esposa e sete filhos. Chegou a atuar nos Estados Unidos como narrador para diversas empresas, incluindo a Paramount Pictures e a Twentieth Century Fox. Faleceu no dia 6 de outubro de 2000. São Paulo/Brasil);
JARDEL FILHO - 81 anos (Jardel Frederico De Bôscoli Filho, ator brasileiro. Filho de um empresário de espetáculos musicais, Jardel Frederico de Boscoli e da atriz Lodia Silva, ele foi aluno do Colégio Militar do Rio de Janeiro e estreou no teatro aos dezesseis anos, com a peça "Desejo", de Eugene O'Neill, em montagem dirigida por Zbigniew Ziembiński. Pela interpretação, recebeu o Prêmio de Revelação do Ano. Com a morte do pai e levado pelas mãos de Miroel Silveira, Jardel entrou para o teatro na década de 40 e nunca mais largou a carreira artística. Com a peça Jezebel, ganhou medalha de ouro da ABCT. Trabalhou na Companhia Cinematográfica Vera Cruz, para a qual fez, entre outros, filmes como Floradas na serra e Uma pulga na balança. Fez parte do elenco de trinta filmes, entre outros, Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade, Pixote, a Lei do Mais Fraco, de Hector Babenco, Terra em Transe, obra-prima de Glauber Rocha e filme emblemático do Cinema Novo'; "O Bom Burguês" de Oswaldo Caldeira, em 1982 e "Rio Babilônia" de Neville D'Almeida que foi seu último trabalho no cinema e que estreou depois da morte do ator. Versátil, trabalhou muito em televisão, onde atuou em 17 novelas e minisséries, como O Bofe, de Bráulio Pedroso, Verão Vermelho e O Bem Amado, de Dias Gomes, O Homem que Deve Morrer, Fogo Sobre Terra e Coração Alado, todas de Janete Clair; Brilhante de Gilberto Braga; "O Espantalho" de Ivani Ribeiro e "Memórias de Amor de Wilson Aguiar Filho. Ele morreu em plena atividade, vítima de um ataque cardíaco em sua casa numa manhã de sábado, quando gravava os últimos vinte capítulos da novela "Sol de Verão", escrita por Manoel Carlos, na Rede Globo, fazendo com que o fim do folhetim fosse antecipado. Foi homenageado no ano de seu falecimento pelo então governador Chagas Freitas que batizou o recém-construído viaduto da rua Soares Cabral com seu nome.Foi casado com a empresária Maria Augusta Nielsen e com as atrizes Márcia de Windsor, Glauce Rocha e Myriam Pérsia e deixou duas filhas, Tânia Bôscoli, também atriz, e Adriana de Boscoli, atriz e produtora, filha de Beth, sua última esposa, deixando como netos José Maria e Frederico de Boscoli. Faleceu no dia 20 de fevereiro de 83. São Paulo/Brasil).
JECE VALADÃO - 78 anos (Foi criado em Cachoeiro de Itapemirim, devido à transferência de seu pai, ferroviário, para a cidade. Valadão construiu como ator uma imagem de homem rude e machão. Associou-se voluntariamente à palavra "cafajeste" no plano pessoal. Trabalhou em mais de cem filmes, como ator, diretor e produtor. Foi casado com a atriz Vera Gimenez, padrasto da apresentadora Luciana Gimenez e era pai do ator Marco Antônio Gimenez. Casou-se seis vezes e teve nove filhos. Em 1995, converteu-se ao protestantismo, chegando a se tornar pastor da sua igreja, a Assembléia de Deus. Em 21 de novembro de 2006, Jece Valadão sentiu-se mal e foi internado na UTI do Hospital Panamericano, com insuficiência respiratória. E, às 17h20 do dia 27 de novembro veio a falecer. Valadão fez parte do elenco das primeiras montagens de Perdoa-me por Me Traíres e Os Sete Gatinhos, ambas peças de Nelson Rodrigues — então seu cunhado - e que o considerava o ator perfeito para suas peças. Nos anos 70, foi ator e sobretudo produtor de comédias e filmes policiais eróticos. Uma de suas últimas participações na televisão foi na série Filhos do Carnaval, onde interpretou um bicheiro dono de uma escola de samba. O papel de bicheiro também foi representado pelo ator nos filmes Boca de Ouro, Amei um Bicheiro] e Deu Águia na Cabeça. Após alguns anos sem representar, após a conversão em 1995, voltou para participar de O Cangaceiro (1997), Garrincha — Estrela Solitária (2003) e Em Nome de Jesus (2003). Na televisão, atuou com maior destaque na telenovela Transas e Caretas (1984), de Lauro César Muniz. Em 1991, participou dos primeiros trinta capítulos de O Dono do Mundo. Mais recentemente, fez participações especiais nos seriados Sob Nova Direção e A Diarista e nas telenovelas Bang Bang (Globo) e Cidadão Brasileiro (Record), além da série Filhos do Carnaval, transmitida pelo canal HBO, em 2006. Gravou o documentário O Evangelho segundo Jece Valadão, sobre a própria vida, em que disse ter-se arrependido por ter sido um pai ausente e em que conta como Jesus Cristo o salvou, tornou-se evangélico há dez anos. "O Jece Valadão morreu dez anos atrás e eu renasci espiritualmente", definiu ele certa vez. Seu último filme, totalmente finalizado, foi a produção mineira 5 Frações de Uma Quase História, com estréia prevista nos cinemas para maio de 2008. Ele interpreta um juiz corrupto que propõe a um funcionário que assuma o assassinato de uma prostituta, crime que ele cometera. Campos dos Goytacazes/Brasil). Fonte: http://tubaraumradioshow.blogspot.com/

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