Segundo a polícia, João Ramos foi morto com quatro tiros. Até o fim da manhã, ninguém foi preso.
O ex-prefeito de Mariana (MG) João Ramos Filho foi assassinado com quatro tiros, na manhã desta quinta-feira, 15. Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu no posto de gasolina de propriedade do ex-prefeito, na MG-262, que liga Mariana a Ponte Nova. Após o assassinato, um amigo próximo dele contou que João Ramos recebia ameaças de morte, mas nunca havia se intimidado. Até o fim da manhã desta quinta-feira, a polícia ainda não tem informações sobre o suspeito do crime.
Luto oficial
Em nota, a Prefeitura de Mariana informa que declarou luto pela morte de João Ramos Filho. Até as 18h de sábado, 17, as bandeiras que ficam em frente ao prédio da administração municipal e outras unidades administrativas deverão ser hasteadas a meio mastro. Foi decretado ponto facultativo na sexta-feira, 16, para que os servidores públicos municipais possam participar das cerimônias de homenagem ao ex-prefeito.
Luto oficial
Em nota, a Prefeitura de Mariana informa que declarou luto pela morte de João Ramos Filho. Até as 18h de sábado, 17, as bandeiras que ficam em frente ao prédio da administração municipal e outras unidades administrativas deverão ser hasteadas a meio mastro. Foi decretado ponto facultativo na sexta-feira, 16, para que os servidores públicos municipais possam participar das cerimônias de homenagem ao ex-prefeito.
DENÚNCIA E AMEAÇAS
Ontem, o advogado de Ramos, Rodrigo Almeida, afirmou que ele, o ex-prefeito e parceiros políticos vinham sendo ameaçados por adversários. Ele citou o atual prefeito de Mariana, Celso Cota (PMDB), como um dos autores das ameaças. Segundo Almeida, João Ramos é candidato à prefeitura e favorito ao cargo. "Desde janeiro passado, ele fez várias denúncias sobre irregularidades da atual administração da cidade." O advogado revelou que, devido às ameaças, foi formalizada uma denúncia junto ao Ministério Público Estadual. O atual prefeito, Celso Cota (PMDB), negou ter ameaçado o opositor ou qualquer um que o apoiasse. Cota disse que apesar de estarem em lados opostos, sempre teve uma relação normal com Ramos. "Nosso grupo político é altamente pacífico e buscamos discutir as eleições no campo das idéias", afirmou.
CLIMA TENSO
Nas praças, ruas e avenidas de Mariana o assunto ontem era a morte do ex-prefeito. Celso Cota decretou luto oficial de três dias na cidade e ponto facultativo para as repartições públicas hoje. Entre os moradores, o clima era de espanto, principalmente pela forma como João Ramos foi assassinado.
Ontem, o advogado de Ramos, Rodrigo Almeida, afirmou que ele, o ex-prefeito e parceiros políticos vinham sendo ameaçados por adversários. Ele citou o atual prefeito de Mariana, Celso Cota (PMDB), como um dos autores das ameaças. Segundo Almeida, João Ramos é candidato à prefeitura e favorito ao cargo. "Desde janeiro passado, ele fez várias denúncias sobre irregularidades da atual administração da cidade." O advogado revelou que, devido às ameaças, foi formalizada uma denúncia junto ao Ministério Público Estadual. O atual prefeito, Celso Cota (PMDB), negou ter ameaçado o opositor ou qualquer um que o apoiasse. Cota disse que apesar de estarem em lados opostos, sempre teve uma relação normal com Ramos. "Nosso grupo político é altamente pacífico e buscamos discutir as eleições no campo das idéias", afirmou.
CLIMA TENSO
Nas praças, ruas e avenidas de Mariana o assunto ontem era a morte do ex-prefeito. Celso Cota decretou luto oficial de três dias na cidade e ponto facultativo para as repartições públicas hoje. Entre os moradores, o clima era de espanto, principalmente pela forma como João Ramos foi assassinado.
Fontes: G1/O Tempo e Super Notícia
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