05º concurso de marchinhas carnavalescas de Juiz de Fora DE 2015
Prêmio Nilton Cocada*
Foram inscritas 41 composições, com 12 selecionadas para o CD.
As 12 marchinhas finalistas, por ordem alfabética:
01 - Amor no Facebook, de Ricardo Barroso - Juiz de Fora;
01 - Amor no Facebook, de Ricardo Barroso - Juiz de Fora;
02 - Bacharel do Cavaquinho, de Arthur Bastos, Vinicius Faria,
Cássio Bastos e Ana Paula Guerra - Juiz de Fora;
03 - Boteco do Joaquim, de Messias da Rocha e Paulo Canário - Juiz de
03 - Boteco do Joaquim, de Messias da Rocha e Paulo Canário - Juiz de
Fora;
04 - Doce Mentira, de Nely Gonçalves - São João Nepomuceno;
04 - Doce Mentira, de Nely Gonçalves - São João Nepomuceno;
05 - É o Salário, de Ivaldo Filho - Cataguases;
06 - Fantasiado de Peru, de Carlos Alberto Araújo das Neves, Sérgio Luiz Araújo das Neves, Nilson Antônio de Lima e Jerônimo da Silva - Juiz de Fora;
07- Guaraná com Rolha, de Bruno Nogueira - Juiz de Fora;
08 - Eva e Adão no Paraíso, de Thiago Miranda e Raimundo de Lima - Juiz de Fora;
09 - Ilusão do Carnaval, de Toinho Gomes - Juiz de Fora;
10 - Revival de Carnaval, de Gabriel Elias Campos - Juiz de Fora;
11 - Tô no Jeito, de Daniel Goulart e Edson Leão - Juiz de Fora;
12 - Uma Marchinha de Nada, de Adriano Brandão de Oliveira e
Juan Felipe Souza Oliveira - Juiz de Fora.
08 - Eva e Adão no Paraíso, de Thiago Miranda e Raimundo de Lima - Juiz de Fora;
09 - Ilusão do Carnaval, de Toinho Gomes - Juiz de Fora;
10 - Revival de Carnaval, de Gabriel Elias Campos - Juiz de Fora;
11 - Tô no Jeito, de Daniel Goulart e Edson Leão - Juiz de Fora;
12 - Uma Marchinha de Nada, de Adriano Brandão de Oliveira e
Juan Felipe Souza Oliveira - Juiz de Fora.
*Nilton Santos, o Mestre Cocada, nasceu em Rio Pomba, em 29 de julho de 1924.
São João Nepomuceno e Juiz de Fora
Morou em São João Nepomuceno, posteriormente, mudou-se para Juiz de Fora, no final da década de 1930.
Granbery
Estudou no Colégio Granbery, onde formou três grupos musicais.
Som de Ouro
Organizou o conjunto Som de Ouro, no qual era cavaquinista e compositor.
Turunas do Riachuelo
Em 1942 ingressou na Escola de Samba Turunas do Riachuelo, onde foi compositor. Participou como cavaquinista, do Regional Turunas do Riachuelo, comandado por Ministrinho, e de programas das rádios PRB3, Industrial e Tiradentes, com destaque para os programas “Onda Azul” e Brincando com o Samba”.
Primeiro sucesso
Sua primeira composição de sucesso foi “Homenagem aos Sambistas”, em parceria com Oceano Soares, no qual são homenageados José Moura Leal e Antônio Alves da Silva, o Chocolate, turunenses falecidos em um acidente automobilístico, na descida do Morro do Imperador, com sete vítimas fatais. O acidente ocorreu em 31 de agosto de 1947 e o samba foi cantado no carnaval de 1948.
Carnaval do centenário
No carnaval de 1950, por ocasião do centenário de Juiz de Fora, compôs, em parceria com Oceano Soares, "Hino a Juiz de Fora". Sucessos “Adeus Paulo da Portela”, com Sol e Mar Soares; “Cidade Operária” e “Esquecimento”, com Dormevilly Nóbrega; “Saudades da Catarina”, “Barracão Vazio” e “Imperatriz”, com Oceano Soares; “Encontrei o Caminho”, “Pra Esquecer”; “Luz do Meu Caminho” e “Meu Martírio”, com Ministrinho (Armando Toschi).
Concurso
Venceu em 1970 o concurso estadual de música de carnaval, realizado em Belo Horizonte e promovido pela Rádio Inconfidência, com o samba "Se a escola não sair", em parceria com Felisberto Alonso Perez (1915/1981).
Bacharéis do Samba
Foi cavaquinista do grupo Bacharéis do Samba e realizou o show “O Cavaquinho e o Samba”, no Centro Cultural Pró-Música e na Sociedade Filarmônica de Juiz de Fora.
CD no tempo do rádio
Teve as músicas compostas em parceria com Oceano Soares, gravadas por Normando Luiz, "Será?" e "Falar pra quê?", e a composição solo "Nenhuma mulher vale tanto".
Mestre Cocada morreu em Juiz de Fora, aos 71 anos, em 01º de outubro de 1995, após submeter-se a um cateterismo.
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