Família
Filho de José De Vitta e Conceição De Vitta. Em Juiz de Fora, foi casado com Hilda de Vitta e pai de quatros filhos. Wagner de Vitta, Wânia de Vitta, Walmer de Vitta e Valéria de Vitta. Do casamento com Leny Alves de Souza (Leninha), não teve filhos.
Carreira
Radialista (locutor apresentador) e funcionário da EBCT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), na comunicação, sempre conciliando com o serviço nos Correios, trabalhou em duas emissoras. Na rádio Super B-3 apresentou o programa "Qual é a música" e na rádio Capital, o "Peça para ouvir", uma versão moderna do "Qual é a música".
Condecoração
Em 1994, foi agraciado com a "Medalha Barbosa Lima", concedida pela câmara de vereadores de Juiz de Fora.
No rádio, foi contemporâneo de Cláudio Temponi (1932/2005), José de Barros (1932/2016), Iná Coelho (1927/2006), Helena Bittencourt (1929/1992) e Nilson Barros Pereira, o Peninha (falecido em 2016), de quem era amigo pessoal.
Apparício de Vitta morreu em Juiz de Fora, aos 77 anos, em 09 de agosto de 2001, quando residia no bairro Floresta, região sudeste de Juiz de Fora.
Apparício de Vitta morreu em Juiz de Fora, aos 77 anos, em 09 de agosto de 2001, quando residia no bairro Floresta, região sudeste de Juiz de Fora.
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