sábado, 16 de março de 2019

Notável personalidade

Ismair Zaghetto nasceu em Juiz de Fora em 30 de agosto de 1933, na Maternidade Terezinha de Jesus, no bairro de São Mateus, região sul da cidade. 

Família
Filho do sapateiro João Zaghetto e de Maria Moreira Zagheto, casado com Esmeralda de Assis Zaghetto, pai de quatro filhos e primo do radialista Humberto Zaghetto (1929/2021).
Seu avô paterno, Camilo Zaghetto, veio da Itália.

Formação
Formou-se em Ciências Sociais na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 1976, e pós-graduou-se em Cultura e Comunicação na mesma universidade.  
Carreira
Sociólogo, jornalista, professor, escritor e serralheiro.

Imprensa
Trabalhou nos jornais “Diário da Tarde”, “Diário Mercantil” e “Tribuna de Minas”, Rádio Sociedade e TV Visão.

Funalfa
Idealizou e implantou no período 1977/1983, na gestão do ex-prefeito Mello Reis (Francisco Antônio de Mello Reis - 1937/2010), a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage, a Funalfa, da qual foi o seu primeiro superintendente. 

Professor
Ismair Zaghetto lecionou sociologia na Faculdade Machado Sobrinho (FCM).

Medalha
Agraciado com o "Mérito Legislativo" em 2007

Livros
- "Machado Sobrinho: O Guerreiro da Utopia" (2009), sobre a trajetória do professor Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho (1872/1972);
- "Itamar e o bando de sonhadores" (2012), sobre a trajetória do engenheiro e político Itamar Augusto Cautiero Franco (1931/2013); 
- "Mello Reis e o Sonho da Metrópole e da Cultura" (2016), sobre a trajetória do professor e político Francisco Antônio de Mello Reis (1937/2010);
- "Chá com Procópio Ferreira".
- “O Almirante e a Bailarina” (2017);
- “Maria Madalena do Brasil”, (2018);
- "O Código dos Sinos”.

Conselhos e sindicato
Conselho dos Amigos do Museu Mariano Procópio, Conselho Curador da Funalfa, Conselho Deliberativo da Associação de Cultura Brasil-Estados Unidos, Conselho da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora e Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Juiz de Fora.

Acadêmico
É membro da Academia Juizfora de Letras, ocupando a cadeira de número 12, cujo patrono é José Cesário de Miranda Ribeiro (1854/1907) e que foi ocupada por Wilson de Lima Bastos (1915/1998).

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