terça-feira, 18 de agosto de 2020

Gente de Expressão

José Maria de Aquino nasceu em Miracema*, no Noroeste Fluminense, em 18 de agosto de 1933.

Família
Filho de Adhemar Moledo de Souza (14/07/1900 - 14/08/1976) e Cecília de Aquino Moledo, (11/01/1900 - 23/05/1992), casado com Kátia Bruno de Aquino Moledo, pai de três filhos Renata, Paulo Thadeu e Cecilia.
Formação
Formado em direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1962.

Carreira
Jornalista (repórter e comentarista esportivo), iniciou carreira em 1965 no "Jornal da Tarde". Trabalhou na revista Placar (1970/1982), Estadão, TV Globo, Sportv, Globosat e Terra Esportes.

Coberturas/Copas
México (1970), Argentina (1978), Espanha (1982), México (1986) e África do Sul (2010).
Na Copa do Mundo de 1982 na Espanha, pela TV Globo, fez dupla com o narrador mineiro Carlos Valadares (1946/2012).

Coberturas/Olimpíadas
Montreal (1976), Moscou (1980), Los Angeles (1984).

Brasileirão
Transmitiu a final do brasileiro de 19983 vencida pelo Flamengo sobre o Santos por 2 x 1, na TV Globo, ao lado de Galvão Bueno.

Premiações
- Prêmio Esso de jornalismo no "Jornal da Tarde", em 1969 com a matéria "O jogador é um escravo", em parceria com o jornalista Michel Laurence (1938/2014).
- Troféu Ford ACEESP Ely Coimbra em homenagem póstuma a Michel Laurence, em 2014.
- Dois prêmios Abril por melhor trabalho esportivo na editora de Victor Civita (1907/1990).

Escritor
"Minha vida de repórter" (2020) - A obra organizada por e com orelha de Milton Neves, resgata os bastidores e curiosidades de fatos reais vividos pelo jornalista ao longo de mais de quatro décadas de coberturas nacionais e internacionais.

Torcedor do São Paulo e aposentado, atualmente José Maria de Aquino vive na capital paulista e continua sendo uma referência para o jornalismo, uma fonte de estudos.

CONSIDERAÇÕES
O garoto José Maria de outrora fugiu a regra, ao normal de quem nascia em Miracema e região. Ou se ia buscar novos horizontes em Campos, cidade referência na região e distante pouco mais de 100 km. Ou se ia para Niterói, na época capital do estado, ou Rio de Janeiro, a capital da república. José Maria de Aquino não fez nada disso. Foi para São e não é torcedor de  nenhum clube do Rio, nem mesmo América ou São Cristovão.

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