quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Literatura

"Manual do Frila – O jornalista fora da redação", de Maurício Oliveira (Editora: Contexto)

O livro conta como conciliar autonomia, desafios profissionais e uma boa remuneração atuando como freelancer na área de comunicação. Segundo o autor, controlar o próprio horário, estar perto da família enquanto termina aquela matéria importante ou mesmo ter a liberdade de fazer vários trabalhos para clientes diferentes são alguns dos muitos motivos para escolher tornar-se um ‘frila’.

Muitos ainda imaginam que só se torna autônomo quem nunca conseguiu um bom emprego. Não é verdade. Atualmente o mercado atrai profissionais experientes, que já tiveram postos importantes em redações e agências de comunicação. Controlar o próprio horário, estar perto da família enquanto termina aquela matéria importante ou mesmo ter a liberdade de fazer vários trabalhos para clientes diferentes são algumas das muitas explicações para escolher tornar-se um frila.

Decidir quando e quanto trabalhar é um privilégio que os cumpridores de expediente não se podem dar ao luxo de ter. Isso quer dizer que ser frila só tem coisas boas? Nada disso. Além de exigir talento para manter uma rede de contatos e capacidade de organização do tempo e do orçamento, há certas qualificações e truques sem os quais o frila poderia se sair muito mal.
O jornalista Maurício Oliveira, que passou por algumas das principais redações do país e agora colabora com diversos veículos de comunicação, conta como conciliar autonomia, desafios profissionais e, ainda, uma boa remuneração.

Sobre o autor:
Maurício Oliveira é jornalista com mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Trabalhou durante dez anos como repórter de jornais e revistas, incluindo Gazeta Mercantil e Vej. Desde 2003 tem contribuído para diversas publicações, incluindo Exame, Superinteressante, VIP, Valor Econômico, O Estado de S. Paulo e Horizonte Geográfico.
Fonte: www.editoracontexto.com.br

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