Área de Mata Atlântica vai virar parque em Juiz de Fora 
A maior floresta de Mata Atlântica em área urbana do país, com cerca de 3,7 milhões de metros quadrados, está a um passo de ganhar mais proteção. O reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Henrique Duque, assinou um protocolo de intenções com os proprietários do sítio Malícia, uma das três áreas que compõem a Mata do Krambeck, na Zona Norte do município. A instituição pretende adquirir a floresta de 845 mil metros quadrados e transformá-la num jardim botânico.
O sítio Malicia, única área não resguardada por leis ambientais, por pouco não se transformou num condomínio residencial, em 2007. O projeto chegou a ser aprovado por órgãos da prefeitura, mas, devido a pressão popular, os donos decidiram acatar alternativas para a área, que até o fim do ano deve ser oficialmente repassada à UFJF.
Mobilização
Os ambientalistas destacam a fragilidade da floresta, separada de uma das principais vias da cidade, a Avenida Brasil, apenas pelo Rio Paraibuna. Eles esperam que, após a transferência de controle, diminuam os riscos de incêndio, invasão, caça clandestina, presença de animais exóticos e efeito de borda, que, lentamente, degrada as margens de matas nativas. “Era o que nos esperávamos, pois, além de não virar um condomínio, a cidade ganha um empreendimento”, assinalou Theodoro Guerra, presidente da Associação pelo Meio Ambiente de Juiz de Fora (Ama/JF), que, desde 2004, busca soluções para a Mata do Krambeck.
Fonte: www.uai.com.br
A maior floresta de Mata Atlântica em área urbana do país, com cerca de 3,7 milhões de metros quadrados, está a um passo de ganhar mais proteção. O reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Henrique Duque, assinou um protocolo de intenções com os proprietários do sítio Malícia, uma das três áreas que compõem a Mata do Krambeck, na Zona Norte do município. A instituição pretende adquirir a floresta de 845 mil metros quadrados e transformá-la num jardim botânico.
O sítio Malicia, única área não resguardada por leis ambientais, por pouco não se transformou num condomínio residencial, em 2007. O projeto chegou a ser aprovado por órgãos da prefeitura, mas, devido a pressão popular, os donos decidiram acatar alternativas para a área, que até o fim do ano deve ser oficialmente repassada à UFJF.
Mobilização
Os ambientalistas destacam a fragilidade da floresta, separada de uma das principais vias da cidade, a Avenida Brasil, apenas pelo Rio Paraibuna. Eles esperam que, após a transferência de controle, diminuam os riscos de incêndio, invasão, caça clandestina, presença de animais exóticos e efeito de borda, que, lentamente, degrada as margens de matas nativas. “Era o que nos esperávamos, pois, além de não virar um condomínio, a cidade ganha um empreendimento”, assinalou Theodoro Guerra, presidente da Associação pelo Meio Ambiente de Juiz de Fora (Ama/JF), que, desde 2004, busca soluções para a Mata do Krambeck.
Fonte: www.uai.com.br
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