Trabalhou como locutor esportivo nas rádios Jovem Pan, Record e Globo, sendo na Globo seu último emprego devido ao grave acidente automobilístico que sofreu e que afetou sua fala.
Trabalhou também na TV Globo, TV Record e TV Manchete (atual Rede TV!). Narrou a Copa do Mundo de 1986 pela TV Globo como primeiro locutor. Lembrando que o segundo narrador foi Galvão Bueno e o terceiro Luiz Alfredo, hoje na Rede TV!.
Fez para a TV Manchete a Copa do Mundo de 1990 com comentários de Zagallo. É considerado até hoje, um dos melhores narradores de futebol do Rádio brasileiro.
Faziam parte da equipe comandada por Osmar Santos na rádio Globo, na fase de maior sucesso:
- Loureiro Júnior e Carlos Aymard (comentaristas);
- Loureiro Júnior e Carlos Aymard (comentaristas);
- Fausto Silva, Roberto Carmona e Henrique Guilherme (repórteres de campo).
- Oswaldo Maciel, Oscar Ulysses e Odinei Edson (narradores), lembrando que esses dois últimos, seus irmãos.
Juarez Soares também participou da equipe, como apresentador de um programa que falava de futebol e variedades. Com base nessa experiência, Osmar Santos e sua equipe passaram a apresentar o programa Balancê, que tinha na produção Lucimara Parisi (hoje na produção do Domingão do Faustão), onde apresentavam variedades.
Foram muitos os seus bordões, mas o inesquecível é: Ripa na chulipa e pimba na gorducinha.
Seu irmão Oscar Ulysses, continua na rádio Globo (AM 1.100 kHz - São Paulo/SP), equipe esportiva que leva o nome de Osmar Santos, até hoje.
Seu outro irmão, Odinei Edson narra Fórmula 1 para a rádio Bandeirantes (AM 840 kHz e FM 90,9 MHz - São Paulo/SP). Na rádio Bandeirantes trabalha também o seu primo, Ulisses Costa.
Seu outro irmão, Odinei Edson narra Fórmula 1 para a rádio Bandeirantes (AM 840 kHz e FM 90,9 MHz - São Paulo/SP). Na rádio Bandeirantes trabalha também o seu primo, Ulisses Costa.
Osmar Santos, hoje se dedica à pintura, e seus trabalhos se encontram em importantes coleções particulares em todo Brasil e no Exterior.
Fonte: Bastidores do Rádio
“Existe uma história do rádio antes e outra depois do Osmar”, diz Juca Kfouri. Essa é uma das conclusões a que o leitor também chegará ao final das 296 páginas do livro: "Osmar Santos, O Milagre da Vida", do jornalista Paulo Mattiussi.
O livro oferece mais.
Mattiussi entrevistou 86 pessoas para reconstituir a trajetória de Osmar – A incrível história de um mito da comunicação do Brasil, como diz o subtítulo da obra. Na primeira parte, reconstrói de forma cinematográfica o terrível acidente que deixou o mais famoso narrador esportivo de São Paulo sem o seu maior bem, a voz.
Mattiussi evoca a infância pobre de Osmar, mostra como ele se fez por si só no mundo do jornalismo esportivo, rememora a sua polêmica transferência da rádio Jovem Pan para a Globo, descreve como se deu a transformação do radialista em homem de negócios e como conseguiu conciliar as duas atividades.
O papel de Osmar Santos na Campanha das Diretas é reconstruído também de forma detalhada, assim como as mudanças radicais que o acidente, ocorrido na véspera do Natal de 1994, provocou em sua vida e na de seus familiares. Em várias passagens comoventes, O Milagre da Vida se encerra com reproduções de algumas telas que Osmar Santos vem, nos últimos anos, pintando.
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